O produto da instituição de pagamentos visa atender e auxiliar os condomínios que precisam sair do aperto
A busca por crédito no país vem crescendo a cada ano. Segundo dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o saldo total de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN), medido em relação ao produto interno bruto (PIB), foi de 54,2% na leitura de dezembro de 2022.
E com a demanda em alta, o PartnerBank está disponibilizando este produto para seus clientes do segmento de condomínios. Para a área de administração de bens, este crédito pode ser a salvação para quitação de débitos, ou até mesmo para a realização de alguma melhoria que seja necessária.
“Por serem uma instituição que não visa o lucro, é muito complicado para os condomínios obterem uma linha de crédito. Então vimos uma oportunidade de negócio oferecendo esse produto, e não solicitamos um bem como garantia. Dessa forma, para realizarmos a liberação da quantia, pedimos que seja aprovada em assembleia com votação, onde registramos a ata em cartório como comprovação”, comenta Valter Gomes, CEO do PartnerBank.
O crédito que a instituição de pagamento oferece, visa atender a dor que os administradores passam ao lidar com o dia a dia de um condomínio. Inadimplência dos moradores, reparos emergenciais, ou até mesmo investimentos para melhoria dos condôminos em áreas comuns.
“Muitos clientes têm buscado esse crédito para realizar melhorias em seus condomínios, como instalação de energia solar, modernização de elevadores, obras em garagens e individualização de água e gás. É um respiro essencial para o setor continuar operando”, ressalta Valter Gomes.
O PartnerBank estima dobrar a movimentação, que atualmente é de mais de R$ 1 milhão por mês, com esse produto até o fim de 2023. Para isso, a instituição oferece condições exclusivas, e também ótimas taxas de mercado. “É necessário que o crédito seja uma ajuda, e não mais uma forma de quebrar a administração. Por isso buscamos trazer as melhores condições de mercado. E a economia gerada em contas recorrentes, como a energia, por exemplo, paga as parcelas do crédito”, finaliza o CEO do PartnerBank.
