Qual o papel das escolas diante das transformações digitais e o futuro das profissões? Definições como internet das coisas, inteligência artificial, robótica, realidade aumentada, big data (análise de volumes massivos de dados), nanotecnologia, biologia sintética, entre outros termos fazem parte desta Era tecnológica. No entanto, estar preparado para essas mudanças requer novas formas de aprendizado.
Autor do livro “A Quarta Revolução Industrial”, o professor alemão Klaus Schwab, relata que estamos vivendo o tempo das tecnologias disruptivas. Ou seja, uma verdadeira ruptura com os padrões e modelos de trabalho já estabelecidos no mercado. Transformação essa que exigirá metodologias diferenciadas na formação das próximas gerações.
“Precisamos formar cidadãos éticos, bem informados e cada vez mais digitais. A tecnologia como linguagem expandiu a comunicação para níveis globais”, explica Audry Castello Branco, diretora da Escola SEB Dom Bosco, Unidade Batel.
Dentro desse contexto, os aprendizados digital e bilíngue surgem como principais diferenciais no mundo corporativo. Para se adequar a essa realidade, a Escola SEB Dom Bosco (Unidade Batel) incluiu o Ensino Bilíngue para alunos de Educação Infantil ao Ensino Fundamental I.
“É um aprendizado que prepara o aluno para os desafios do futuro. A aquisição natural da segunda língua é um recurso essencial para o desenvolvimento das habilidades e competências do século XXI”, destaca a diretora.
Os eixos da cidadania global, socioemocional, empreendedorismo, pensamento computacional e a tecnologia complementam os pilares educacionais da instituição.
De acordo com Fernanda Malinoski, coordenadora do SEB Ensino Bilíngue na unidade Batel, a nova proposta de ensino bilíngue será desenvolvida a partir de práticas colaborativas de ensino. “Essas práticas envolvem o núcleo maker (inspirada na ideia de faça você mesmo e que estimula o autoconhecimento do aluno), do coding (linguagem de programação), as metodologias ativas focadas em criatividade, a resolução de problemas e habilidades cognitivas e a certificação internacional, que possibilita a admissão dos nossos alunos bilíngue nas mais renomadas instituições de ensino superior nacionais e internacionais, explica Malinoski.
“Os desafios atuais da sociedade exigem que as instituições de ensino renovem suas práticas educacionais e estabeleçam compromissos sociais”, complementa Malinoski.