Fabiana Quezada explica como os princípios sistêmicos podem ajudar a desenvolver líderes mais eficientes e humanos.
No Direito, a liderança sistêmica está ganhando força por seus efeitos transformadores. Fabiana Quezada, fundadora da SBDSIS – Sociedade Brasileira de Direito Sistêmico é uma verdadeira pioneira na implementação dessa perspectiva para a advocacia no Brasil.
Desde 2009, a especialista vem atuando na linha de frente, desenvolvendo treinamentos e palestras que aprofundam o conhecimento dos profissionais em pensamento sistêmico, programação neurolinguística, comunicação não violenta e perfis comportamentais.
“Esses conhecimentos são fundamentais para advogados e empreendedores de qualquer área, pois são poderosos para ajudá-los a desenvolver liderança, comunicação, motivação, tomada de decisões, empatia e soluções de conflitos”, garante a advogada.
Ainda nessa direção, de acordo com Quezada, o líder sistêmico entende o verdadeiro significado de pertencimento e conexão. Ele faz as pessoas se sentirem parte do processo e da solução, inspirando-as a se conectarem com sua essência.
“Esse tipo de liderança é essencial no Direito, um campo onde o propósito é uma novidade. Os líderes sistêmicos conectam as pessoas ao propósito da empresa ou da advocacia, equilibrando a individualidade com o todo”, esclarece.
Além disso, a expert também afirma que, quando o líder sistêmico entende que não se trata de uma pessoa isolada, mas de um sistema de crenças e lealdades, ele consegue entender o que está por trás dos embates, deixando de lado o julgamento e focando na solução.
Por fim, a mentora reforça que a liderança sistêmica no Direito não só melhora a gestão interna, mas também transforma a maneira como os advogados lidam com os conflitos. Ao focar no autoconhecimento e na conexão genuína com os colegas e clientes, esses líderes criam um ambiente mais harmonioso e produtivo.
“A verdade é que os líderes sistêmicos no Direito estão revolucionando a prática jurídica ao integrar técnicas de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, promovendo um ambiente mais conectado. Dessa forma, temos, sim, um avanço da gestão interna, mas principalmente da forma como enfrentam cada situação, com eficiência e humanidade”, conclui Fabiana.
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