A KRJ, líder no segmento de conexões para rede aérea de distribuição, é patrocinadora do 49º Circuito Nacional do Setor Elétrico – CINASE, maior evento itinerante do setor elétrico no Brasil. O Congresso e Exposição acontecerá em Porto Alegre, nos dias 11 e 12 de março e reunirá cooperativas de eletrificação, técnicos e eletricistas. Nessa ocasião, profissionais da KRJ farão uma apresentação técnica dos conectores KARP, KPB e KDP aos participantes.
O KARP é um conector de perfuração para redes protegidas de média tensão, o KPB é um perfurante universal e o KDP é uma conexão da rede secundária ao ramal de ligação com quatro derivações (versão econômica). De acordo com o gerente geral da KRJ, Marcelo Mendes, o apoio institucional em um dos eventos mais importantes do setor elétrico no país reforça a presença da empresa de conectores no mercado. “O foco da KRJ no CINASE é mostrar a nossa relevância no setor com produtos inovadores desenvolvidos com alto padrão de qualidade, atendendo um mercado com muitos desafios e oportunidades”.
A expectativa para a 49ª edição do CINASE é receber cerca de 35 mil congressistas e 200 palestrantes e contará com o apoio de 70 empresas expositoras e patrocinadoras, que ocuparão 10 mil m² de área útil.
Um dos temas polêmicos que será discutido no evento é o futuro da distribuição de energia e como avançar no aumento das redes de distribuição subterrâneas ou se continuará na configuração aérea no Brasil. Segundo especialistas do setor, apenas 0,4% das redes de distribuição de energia no País são subterrâneas. Em outros países como a Alemanha, no entanto, 80% das redes de distribuição estão enterradas.
Entre os benefícios de enterrar a fiação estaria a média de 12 minutos apenas de interrupção de energia por ano. No Brasil esse número fica em cerca de 600 minutos. O problema chama atenção quando é contabilizado o número de ocorrências graves por causa de acidentes nas redes elétricas.
O investimento inicial na instalação da rede subterrânea é alto e este fato tem gerado discussões sobre quem vai pagar esta conta. Os benefícios a longo prazo são compensadores pela segurança, produtividade e confiabilidade, mas não há uma política definida de incentivo que apoie o investimento nesta configuração de rede pois o modelo de regramento atual não incentiva as distribuidoras a investir. A previsão é que o debate sobre os desafios para ampliação desse tipo de tecnologia no Brasil será entusiasmado em razão dos pontos de vista diferentes.