Especialista da Pitney Bowes explica como beneficiar a cadeia de alimentos com automação e sorters

Especialista da Pitney Bowes explica como beneficiar a cadeia de alimentos com automação e sorters

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Automação vem ajudando as empresas a lidarem com uma variedade de produtos e a ajustarem-se rapidamente às mudanças nas demandas do mercado

O comportamento alimentar dos consumidores passou por muitas transformações após a pandemia de covid-19, o que inclui a necessidade de agilizar os processos e a busca por alimentos mais frescos e saudáveis, de forma rápida. Esse cenário é refletido nas indústrias de alimentos e bebidas, que também precisam se adaptar, adotando normas ainda mais rígidas no controle de qualidade dos produtos produzidos e buscando novas tecnologias.

“As áreas de compras e supply chain das indústrias de alimentos e bebidas precisam se modernizar constantemente a fim de elevar a produtividade, reduzir custos, evitar a ruptura de estoque e manter a segurança e qualidade dos produtos”, afirma Gustavo Cristófaro, Sales Regional Manager da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes.

Segundo ele, as inovações vêm crescendo de forma exponencial em várias frentes. “A automação na indústria alimentícia deixou de ser uma alternativa. Hoje, digitalizar processos da gestão industrial é fundamental para manter a competitividade no mercado e aprimorar a qualidade dos produtos”, afirma o executivo.

Ele cita, como exemplo de inovação, a linha de equipamentos estáticos e dinâmicos no processo de pesagem, cubagem, roteirização, separação e processamento de encomendas. “A linha OneShip é um meio eficaz e rentável para processar rapidamente a medição de diversos tipos de pacotes da cadeia alimentar, capturando em tempo real suas dimensões e peso”, revela ele. A linha é composta pelos produtos OneShip Desk®, OneShip One® , OneShip Dinâmica Standard®, OneShip Dinâmica Premium®, OneShip Slim Sorter® e OneShip Sorter®, cada um com características específicas para atender as necessidades de empresas de todos os portes.

O executivo reforça que a automação ajuda as empresas a lidarem com uma variedade de produtos e a ajustarem-se rapidamente às mudanças nas demandas do mercado. “Tudo isso permite uma produção mais flexível e ágil, respeitando o shelf life dos produtos e facilitando a introdução de novos produtos ou a adaptação a mudanças”, destaca Gustavo. Outro ponto importante é que a automação ajuda a manter padrões de qualidade consistentes e são particularmente cruciais na indústria de alimentos, onde a consistência na produção é vital para atender às expectativas dos consumidores em termos de sabor e textura. Além disso, permite a execução de tarefas repetitivas de maneira consistente e eficiente, reduzindo a probabilidade de erros humanos.

Gustavo lembra uma pesquisa realizada pela Deloitte, com executivos de indústrias dos Estados Unidos, indicando as principais tendências tecnológicas para os próximos anos. Elas estão em cinco frentes: Internet das Coisas (e robótica para apoiar a produção), Cibersegurança, Recursos para avançar em sustentabilidade e critérios ESG, Gestão da qualidade e eficiência operacional e Capacitação dos funcionários e gestores.

Já a Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta para um cenário mais lento e desafiador no Brasil. De acordo com a entidade, o alto custo para aquisição de tecnologias está entre as três principais barreiras para essa evolução, apontado como impeditivo por 66% das empresas pesquisadas.

“Nos próximos anos, a expectativa é que a indústria de alimentos invista em sistemas que otimizem processos, melhorem a gestão de recursos e minimizem desperdícios. Isso tornará a produção mais flexível e ágil, facilitando a introdução de novos produtos ou a adaptação a mudanças nas preferências dos consumidores”, finaliza o Sales Regional Manager, da Pitney Bowes.