Como evitar desafios linguísticos no  suporte à saúde de visitantes e turistas que falam em Inglês?

Como evitar desafios linguísticos no  suporte à saúde de visitantes e turistas que falam em Inglês?

A barreira linguística é um dos maiores desafios enfrentados por turistas e visitantes que não falam português ao buscarem assistência médica no Brasil.

Para garantir um atendimento eficaz e evitar mal-entendidos que podem comprometer a saúde dos pacientes, é essencial que profissionais de áreas como hotelaria, turismo e recepção estejam preparados para se comunicar em inglês, para entendimento da situação de forma a indicar a opção mais adequada.

Além disso, a telemedicina se torna uma solução útil para uma ampla gama de problemas que não requerem atendimento hospitalar, permitindo que os estrangeiros consultem médicos em sua língua nativa.

Para entender como evitar os desafios e quais são, continue neste artigo.

Quais são os desafios que a barreira linguística pode proporcionar?

1. Dificuldade na compreensão dos sintomas

A primeira barreira linguística surge no momento em que o visitante estrangeiro tenta descrever seus sintomas.

Problemas como gastroenterite viral (“stomach flu“) ou intoxicação alimentar (“food poisoning“) tem termos específicos em inglês que nem sempre tem uma tradução direta em português, como se pode observar nos termos apresentados

A dificuldade em traduzir sintomas como dor abdominal intensa, febre ou desidratação pode atrasar o diagnóstico e tratamento adequado.

Esse desafio é ainda mais complicado quando o paciente está lidando com problemas de saúde com sintomas mais intensos, como a síndrome do pânico (“panic syndrome“) ou buscando tratamento para ansiedade (“anxiety treatment“).

Em casos assim, a incapacidade de comunicar claramente os sintomas para os profissionais de saúde em português pode levar a uma série de complicações e até mesmo a tratamentos inadequados.

O suporte de plataformas de telemedicina tem sido amplamente utilizadas no exterior, como o Livi, conectando os pacientes com médicos que podem entender mais o problema e prescrever medicamentos. No Brasil a telemedicina já vem sendo amplamente utilizada, e agora também conta com opção para estrangeiros visitando o país, garantindo uma experiência de “medical care in Brazil” mais adequada e alinhada às necessidades do turista.

2. Erros no diagnóstico e tratamento

Quando os profissionais de saúde no Brasil não compreendem perfeitamente o que o paciente estrangeiro está relatando, as chances de erros no diagnóstico aumentam consideravelmente.

Imagine um turista sofrendo de uma crise de ansiedade, buscando tratamento para a sua condição de saúde mental (“mental health”) e recebendo uma prescrição incorreta.

O visitante pode, por exemplo, precisar de medicamentos específicos como uma prescrição para Xanax (“Xanax Rx“), mas sem a clareza necessária na comunicação, pode acabar tendo muitas dificuldades de acesso a médicos e a medicação.

A falta de entendimento entre turista estrangeiro e as pessoas com quem tem contato direto como profissionais de hotelaria, por exemplo, pode dificultar o acesso a atendimento médico, prolongar o desconforto, e até agravar as condições, quando se trata de doenças frequentes como a diarreia do viajante (“traveller’s diarrhoea“) ou gastroenterite aguda (“how to stop diarrhoea“).

O desafio de acesso a atendimento médico também ocorre em problemas crônicos de saúde, como a prescrição de remédios para emagrecimento como Wegovy ou Ozempic (“wegovy prescription“, “Ozempic prescription“, “Ozempic weight loss“), também pode ser intensificado por essa barreira de comunicação, prejudicando ainda mais o acesso a tratamento.

3. Barreiras na obtenção de informações sobre o histórico médico

Outro grande desafio para os visitantes que buscam “healthcare in Brazil” é a comunicação adequada de seu histórico médico.

Um paciente que esteja tomando um medicamento como o semaglutida (“semaglutide“) para o controle de peso, por exemplo, pode enfrentar dificuldades ao explicar seu uso e seu histórico médico ao profissional de saúde local.

O risco é ainda maior quando o paciente já sofre de condições pré-existentes, como o transtorno de ansiedade ou síndrome do pânico, que requerem cuidados contínuos e prescrições regulares de medicamentos psiquiátricos.

Caso o histórico do paciente não seja adequadamente comunicado, há um risco significativo de que o tratamento seja inadequado ou que haja interações medicamentosas prejudiciais.

Além disso, os profissionais de saúde podem não ter acesso às informações completas sobre tratamentos anteriores, o que compromete a segurança e a efetividade do atendimento.

Nesses casos, a telemedicina, como a oferecida pelo Livi, pode ser uma ferramenta valiosa, conectando o paciente com médicos que falam inglês e entendem seu histórico com precisão.

4. Falta de confiança e conforto durante o atendimento

A falta de fluência no português pode gerar uma sensação de desconforto e insegurança no paciente estrangeiro.

Essa sensação pode se intensificar quando o turista busca atendimento para problemas delicados, como crises de saúde mental (“mental health“), ataques de pânico (“panic syndrome“) ou até mesmo transtornos alimentares.

A incapacidade de se expressar adequadamente ou entender o que o profissional de saúde está recomendando pode fazer com que o paciente não siga corretamente as orientações médicas ou até mesmo evite buscar atendimento.

Um exemplo é a necessidade de tratamento que requeira consulta especializada com psiquiatra (“psychiatrist“) para condições como a ansiedade, onde o uso correto de prescrições como o Xanax (“Xanax Rx”) pode ser fundamental para a recuperação.

Quando o paciente não consegue se comunicar de maneira eficaz, ele pode acabar não recebendo o tratamento necessário, o que agrava ainda mais a situação e pode levar ao abandono do tratamento médico, comprometendo sua saúde no longo prazo.

5. Problemas com a continuidade do tratamento

A continuidade do tratamento é um dos aspectos mais críticos para os visitantes estrangeiros que buscam “medical care in Brazil“.

Muitas vezes, os turistas chegam ao Brasil já em tratamento para condições crônicas ou recorrentes, como transtornos de ansiedade ou problemas gastrointestinais.

Em um ambiente onde a comunicação com os profissionais de saúde é limitada, a continuidade do tratamento pode ser prejudicada.

Por exemplo, um paciente que está tomando semaglutida (“semaglutide”) para controle de peso pode ter dificuldades em obter uma nova prescrição enquanto estiver no Brasil, comprometendo o sucesso do tratamento.

Da mesma forma, um paciente que sofre de ansiedade (“anxiety treatment“) pode enfrentar problemas para continuar seu tratamento com medicamentos como o Xanax.

O uso da telemedicina, facilita que o paciente tenha acesso médico, garantindo que o tratamento siga de forma contínua e sem interrupções, independentemente da localização geográfica do paciente.

Como evitar esses desafios?

Para evitar os desafios linguísticos no atendimento à saúde de turistas que falam inglês, é essencial capacitar os profissionais que têm contato direto com esses visitantes, como recepcionistas, guias e profissionais de saúde.

O conhecimento básico de inglês, aliado a treinamento em terminologia médica, como “stomach flu” e “traveller’s diarrhoea“, pode reduzir mal-entendidos e aumentar a segurança do paciente.

Além disso, o uso da telemedicina, como a oferecida pela plataforma Livi, facilita consultas em inglês e o acompanhamento de tratamentos contínuos, como prescrição de Wegovy ou Ozempic.

Outra solução eficiente é a implementação de suporte multilíngue em instituições de saúde, com intérpretes ou materiais informativos em várias línguas, permitindo uma comunicação mais clara.

Ferramentas de tradução em tempo real também podem ser utilizadas para superar barreiras de comunicação, garantindo que os profissionais compreendam corretamente as necessidades dos turistas e ofereçam o tratamento adequado.