Segundo J.P Morgan: “Eu não contrato advogados para me dizer o que eu não posso fazer, mas sim para me dizer como fazer o que eu quero fazer”.
Impactante, não?
Ou será a realidade?
Com absoluta convicção, esta é a realidade do mercado hoje.
Não precisamos mais dos tradicionais advogados. Precisamos cada vez mais de advogados engajados nos negócios dos clientes, mais focados em resultados práticos do que resultados jurídicos.
Vejamos um quadro comparativo:
Estas regras valem tanto para advogados que atuam em pessoas jurídicas como para pessoas físicas.
Por que, se são públicos diferentes?
Porque, em primeiro lugar, as empresas só existem se houverem as pessoas.
Segundo, porque as pessoas precisam ser cada vez mais objetivas neste mundo moderno.
Terceiro, porque ser racional, objetivo, direto e avaliar riscos, faz parte de qualquer função atualmente.
Não pensar no mercado como um termômetro das nossas atitudes é o mesmo que ir nadar sem conhecer o rio, lagoa ou mar… Só podemos afundar mesmo.
A advocacia está se modificando, se moldando, precisando cada vez mais de profissionais de mercado e menos de romantistas e escritores de teses.
Você não acredita nisto?
Procure separar um tempo para ler sobre o mercado atual, qual empresa comprou outra, variações cambiais, negócios existente entre os ramos, riscos, e por aí afora. Depois de estar mais familiarizado com isto, busque ver como estas informações podem ser úteis no dia a dia do seu escritório e da realidade dos seus clientes.
Antes desta reflexão, você não está preparado para responder o questionamento acima.
Advocacia e negócios… Um completa o outro. Um vive do outro. Um existe pelo outro.
Pense e, sobretudo, viva esta realidade!
Gustavo Rocha
Diretor da Consultoria Gestão.Adv.Br
Coordenador Executivo e Professor do Curso de Extensão em Gestão Estratégica para escritórios de advocacia e departamentos jurídicos da Unisinos/RS