Quando pensamos em animais de estimação, é comum imaginarmos cães, gatos ou até coelhos. Mas uma tendência inusitada e encantadora tem ganhado espaço nos corações — e quintais — dos brasileiros: o emu australiano. Essa ave, que é a segunda maior do mundo, perdendo apenas para o avestruz, tem se tornado a nova queridinha entre famílias que vivem em áreas rurais ou em chácaras com amplo espaço.
Originário da Austrália, o emu chama a atenção não apenas pelo tamanho imponente, podendo atingir até 1,90 metro de altura, mas principalmente por seu temperamento dócil e sociável. Apesar de sua aparência exótica, o emu é uma ave extremamente pacífica e interativa. Ele se adapta bem a ambientes controlados e demonstra curiosidade e afeto por seus cuidadores, o que o torna uma ótima companhia — inclusive para crianças. Muitas famílias relatam que o contato com o emu pode até contribuir para o desenvolvimento sensorial e emocional dos pequenos, especialmente aqueles que têm dificuldade em lidar com estímulos ou interações sociais.
No Brasil, o interesse por animais de estimação não convencionais tem crescido bastante, mas o caso do emu chama atenção por sua combinação de excentricidade e afeto. De olho nessa tendência, a Oinque, maior criação de mini animais do país, resolveu inovar. Apesar do nome da marca remeter a bichinhos de pequeno porte, a empresa decidiu incluir o emu em seu portfólio por considerar que ele compartilha as principais características dos animais já criados por lá: comportamento dócil, natureza sociável e fácil adaptação à convivência com humanos.
“Ele não é mini, mas é puro coração”, brinca uma das responsáveis pela Oinque. “Nosso foco sempre foi entregar animais que possam proporcionar companhia e afetividade. O emu se encaixa perfeitamente nisso, especialmente para quem vive no campo e busca um animal diferente, mas com um convívio agradável.”
A chegada do emu ao portfólio da Oinque reforça a ideia de que o mercado pet brasileiro está em constante expansão e transformação. Com o aumento de propriedades rurais voltadas para o lazer e o convívio familiar — como sítios e fazendas adaptadas para o turismo ou moradia —, animais como o emu passam a fazer sentido não só como curiosidades, mas como parte da rotina afetiva de muitas famílias.
Vale lembrar que, apesar de dócil, o emu ainda exige cuidados específicos. Alimentação balanceada, espaço para se movimentar e acompanhamento veterinário são essenciais para garantir o bem-estar da ave. A Oinque oferece suporte completo aos novos tutores, orientando sobre manejo, ambientação e cuidados de saúde.
Com sua imponência serena, passos largos e personalidade gentil, o emu já não é apenas uma excentricidade australiana. Ele está conquistando, aos poucos, um espaço especial no coração — e no quintal — do Brasil.
