*Eduardo Silva
Com os avanços da tecnologia, as organizações agora podem escolher o melhor local de trabalho para os seus funcionários, permitindo flexibilidade na forma de trabalhar com capacidade de colaboração em nível global, o que contribui na melhoria da produtividade, economia e a satisfação no emprego. O Relatório de Benchmarking Digital Means de 2019 identificou que 54% das organizações reconhecem a importância de transformar a experiência dos funcionários e a maneira como as pessoas executam suas tarefas por meio de iniciativas digitais. Além disso, 71% das empresas que ainda estão nos estágios iniciais da transformação digital acreditam necessitarem de uma reestruturação completa dos negócios e do modelo operacional para adequação a essa nova realidade. A comunicação através de ferramentas de colaboração precisa estar no centro dessa mudança.
Um desafio crítico para as organizações – em todos os estágios da jornada de transformação – é a capacidade de gerenciar adequadamente os diferentes sistemas, serviços e tecnologias que compõem as comunicações colaborativas. A atual maneira de controle dessa complexidade é por meio de vasto leque de licenças, gerenciadas por um ou mais times locais. Isso porque o atual ecossistema de colaboração, em sua maioria, é montado pela junção de diferentes produtos, de diferentes fabricantes e providos por diferentes fornecedores. Isso complica não somente a gestão de tal ecossistema, mas também o processo evolutivo, assim como o alto custo de aquisição, visto que em sua maioria o processo evolutivo das soluções não caminha em conjunto.
Com o aumento da pressão nas organizações, é preciso garantir que os funcionários tenham as ferramentas certas para cumprir suas metas de transformação digital e eficiência indiferente de sua localização. Criou-se uma necessidade, não apenas de um licenciamento simplificado, mas de um conjunto de trabalhos profissionais, que ajudam as empresas a integrar totalmente os serviços de colaboração com a próxima geração de processos de negócios, assim como garantir uma experiência única de uso das ferramentas.
No entanto, para garantir que sua estratégia de colaboração seja capaz de atender às crescentes necessidades de sua organização, é necessário que você adote três elementos principais:
Simplicidade: reduzir silos e melhorar a confiabilidade e a qualidade dos serviços no local de trabalho, um elemento essencial para a prestação de serviços ao colaborador moderno. A transição de contratação para um modelo baseado em assinatura aprimora a forma de investimento nessas ferramentas, migrando de um modelo de capex para opex em que o cliente paga pelo uso da funcionalidade, e não pela composição da infraestrutura, além de consolidar todos os serviços necessários em um único contrato.
Flexibilidade: ao adotar um método de implantação flexível, possibilitando o uso de elementos em nuvem, on-premise e híbrida. Podendo migrar no devido momento e garantindo não somente a disponibilidade do serviço e atualizações, como a personalização da forma de consumo, permitindo que a aquisição seja baseada no número de pessoas que precisam dos serviços, crescendo no seu próprio ritmo.
Agilidade: conforme os requisitos de negócios mudam, seu ambiente de colaboração também precisa se adaptar. Com o modelo por assinatura e acesso ao conjunto completo de ferramentas de colaboração, você pode fornecer os serviços que seus usuários carecem, quando e onde eles precisarem.
A experiência de uma empresa parceira garante que as mais recentes tecnologias de colaboração possam dar suporte total à jornada de transformação da sua companhia. Acelere sua organização reunindo todas essas habilidades e descubra um novo mundo ao alcance de todos.
*Eduardo Silva é Sr. Solution Architect da NTT Ltd.
