A OMS (Organização Mundial da Saúde) e o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) apontam que má ventilação aumenta o risco de transmissão de micro-organismos nocivos, como o coronavírus
Pais e professores demonstram preocupação com a volta às aulas em redes públicas e privadas de ensino em todo o país. Entre as escolas públicas, algumas anunciaram que manterão o ensino exclusivamente remoto. Outras, retomam as atividades presenciais. As escolas particulares também retornam, mas mantendo ensino presencial com a opção híbrida, para rodízio de alunos ou famílias que optarem pelo sistema on-line.
A maior preocupação das autoridades sanitárias é o aumento do fluxo de pessoas nas ruas, transportes públicos e unidades de ensino, abrindo espaço para o agravamento da transmissão comunitária, que pode levar a Covid-19 para profissionais da Educação e familiares dos estudantes.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a lavagem adequada das mãos com água e sabão, o uso das máscaras de acordo com a faixa etária e o distanciamento físico de no mínimo 1,5 metros são práticas fundamentais para evitar o contágio. Todas as escolas que cogitarem a reabertura vão ter que sistematizar essas práticas. Além disso, também é imprescindível investir numa nova organização de turmas. As experiências internacionais bem-sucedidas são aquelas que adaptaram grupos pequenos, que frequentam as aulas em regime de alternância entre aulas presenciais e à distância.
A falta de orientação sobre ventilação de ambientes também é alvo de críticas pelos especialistas. Tanto a OMS (Organização Mundial da Saúde) quanto o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) afirmam que má ventilação aumenta o risco de transmissão do coronavírus.
Por conta disso, o uso de purificadores de ar tem respaldo para ajudar a controlar e manter um ambiente mais adequado para as crianças nas escolas. Essas máquinas removem partículas do ar, contendo bactérias e vírus e ajudar a reduzir a transmissão de doenças.
A agência norte-americana de proteção ao meio ambiente diz que purificadores de ar podem ter esse efeito em relação ao coronavírus, mas nem todos os purificadores são iguais.
A tecnologia revolucionária de desativação de vírus e agentes infecciosos Forest Air acaba de desembarcar no Brasil apresentando-se como uma poderosa solução, inclusive contra a disseminação da Covid-19.
Se utilizando de purificadores e ionizadores, a inovação, trazida do Japão, tem múltiplas aplicações, porque além de desativar vírus, também é eficaz contra bactérias, odores indesejados, mofo, além de alérgenos. “Testes mostram que a tecnologia Forest Air alcança grande efetividade na eliminação da Covid-19, com análises comprovando redução de até 99,7% do vírus em ambientes.”, afirma Natalia Máximo, sócia e executiva da Plasma Power, empresa responsável pela distribuição da tecnologia Forest Air no Brasil, acrescentando que esses resultados foram obtidos em experimentos pelas Universidades de Nagasaki e Universidade de Shimane, ambas com sede no Japão.
O experimento em solo japonês foi realizado em pequena escala e em um ambiente controlado. No Brasil, já conquistamos o laudo virucida do Instituto Biológico da Unicamp contra o vírus Covid-19. “Estamos para receber a certificação da CROP, que se utiliza do laboratório da UNESP, um dos poucos no Brasil que tem condições e equipamentos para realizar esse tipo de teste de verificação da desativação do vírus presente no ar. Acreditamos que é o mais confiável dos testes”, explica Natalia.
Segundo ela, essa tecnologia tem como princípio a utilização de íons positivos e íons negativos que, aos serem liberados no ar simultaneamente, se ligam às bactérias, fungos, vírus, alérgenos e similares, desativando a atividade desses agentes infecciosos ao quebrar proteínas em sua superfície por meio do poder oxidante do radical OH (hidroxila), radical OH benéfico a saúde.
“Ao receber a carga de íons, radicais de hidroxila são formados na superfície da membrana celular dos agentes infecciosos danificando a proteína da membrana, desativando o vírus. A hidroxila é o elemento mais forte contra o vírus”, atesta a executiva.
Na prática, os íons positivos e negativos desativam vírus, bactérias e fungos através da retirada dos íons que estão presentes nesses agentes. “As descargas de plasma são usadas para criar e liberar os mesmos íons positivos e negativos no ar, conforme o que ocorre na floresta. Essa tecnologia emite íons que aderem à superfície do mofo ou dos vírus, se transformando em seguida em radicais OH, hidroxila, altamente oxidantes. Eles instantaneamente removem os íons de hidrogênio das proteínas da superfície dos agentes infecciosos, os desativando”, descreve Natalia.
O equipamento conta com um controle de duas velocidades, modo silencioso para não atrapalhar o sono das pessoas, e o segundo modo, de maior velocidade, para ambientes tipo escritórios, academias, hotéis, restaurantes, hospitais e residências.
“O dispositivo está capacitado a emitir íons capazes de alcançarem uma área de 25 m2. Para áreas maiores é possível adicionar mais unidades. Como a unidade é portátil, é possível o seu deslocamento de ambiente para ambiente, dependendo da necessidade e do número de pessoas.”, afirma a executiva.
Com diversos certificados, inclusive na desativação da SARS e da H1N1, o Forest Air, presente no mercado desde 2000, já é certificado em mais de dez países. “No Japão, a tecnologia é utilizada em hotéis, espaços públicos, elevadores, hospitais, restaurantes, carros, com o equipamento já instalado no ar condicionado, e até mesmo o trem-bala já foi equipado com a tecnologia”, revela a sócia da empresa.
Segundo ela, até 2020, mais de 100 milhões de purificadores já foram vendidos no mundo.
O custo de aquisição é de R$ 2.980,00 a unidade, com troca de refil, aproximadamente, a cada 9 anos, sem manutenção, ou seja, um custo razoável para a proteção da família, funcionários, alunos e professores em escolas. Trata-se de um aparelho único que retira o estresse das pessoas, conferindo a sensação similar à de um ambiente de floresta, e ainda protegendo contra vírus, bactérias e fungos. A um custo barato, o equivalente a menos de 30 reais por mês, protege-se a família. O refil sai em torno de R$ 1.000,00, apenas.
O processo para a desativação de vírus e bactérias, não importa suas variantes, e o quão forte se tornem esses agentes, sempre é o mesmo.
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