Obras já passaram por galerias renomados de Paris, Madri e Lisboa, além de São Paulo; entre os nomes que já expuseram na EURART, estão Gílian Valadão, Paulo Ferreira, Marina Belotto, Lawson, Renan Cajal, Flá Canti, Ale Reborn, Fleury.ss, Aurélio Ramos, Dai Toledo, entre muitos outros
A arte brasileira é reconhecida mundialmente por sua rica diversidade cultural, inovação criativa e profunda conexão com as tradições do país. Essa diversidade parte das influências indígenas, africanas, europeias e asiáticas que se misturam para formar um estilo único, autêntico e que se traduz em obras singulares de diferentes formatos, como pintura, escultura, música, dança e literatura.
Para disseminar o conhecimento em torno das manifestações artísticas do Brasil nasceu a EURART, programa de exposições coletivas. O sonho começou com mostras menores mas, com o tempo, o sucesso foi tão grande que o programa recebeu contato de artistas de todo mundo.
Entre os nomes que já expuseram na EURART, estão Gílian Valadão, Paulo Ferreira, Marina Belotto, Lawson, Renan Cajal, Flá Canti, Ale Reborn, Fleury.ss, Aurélio Ramos, Dai Toledo, Dani Abutara, Cejana Pires, Leandro Borges, Krist, Zec, Juliana Bizzo, Fernanda Fernandes, Diego Dias Rodrigues, Ludmila Costa, Beatriz Mainara, entre muitos outros.
“Levamos a arte do Brasil por todos os cantos, fazendo exposições nas mais variadas galerias, sempre com seriedade e amor”, afirma Marllon Silva, fundador da EURART. Ela revela que as obras já passaram por espaços artísticos renomados de Paris, Madri e Lisboa, além de São Paulo.
Marllon destaca que expor o trabalho em uma galeria no exterior é um trampolim para o artista que visa a disseminação do seu trabalho. “Esta é a forma que ele tem de dar peso ao seu portfólio, sendo uma chave extra que destranca novas portas para patrocínios, aportes financeiros e editais de arte e cultura. São oportunidades únicas de monetizar da melhor forma a arte, por isso ficamos tão orgulhosos do nosso programa”, ressalta.
O fundador reforça que artistas brasileiros singulares, como Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Hélio Oiticica e Lygia Clark, entre outros, ganharam reconhecimento internacional por suas contribuições significativas ao mundo da arte. “Por causa deles, somos reconhecidos como celeiro artístico de inovação, lembrados por movimentos como o Modernismo, a Tropicália e o Concretismo, que desafiaram convenções e introduziram novas formas de expressão”, afirma.
Outro fator importante pelo qual a arte brasileira é muito admirada em outros países é por causa do seu papel como uma forma de resistência e expressão social no Brasil, abordando temas como identidade, desigualdade, política e a relação com a natureza. “Essa profundidade temática e o compromisso com questões sociais e políticas dão à arte brasileira uma relevância global, permitindo que ela ressoe com públicos de diferentes culturas”, conclui.
Para conhecer melhor o trabalho da EURART, basta acessar o Instagram @eurarts.