A resposta parece óbvia, não é mesmo?
Todos dirão que é melhor ser profissional do que afetivo. Todavia, através da afetividade é que podemos realmente crescer.
Como assim?
Ser afetivo pode indicar uma pessoa com baixa estima que quer derramar sobre a outra seus traumas e preceitos. Agora, ser afetuoso com o outro ser humano é mais do que profissional, é necessário.
Precisamos cada vez mais compreender que somos seres humanos e não máquinas. Que o desenvolvimento de uma empresa passa pelas pessoas e não apenas pela tecnologia ou gestão.
Tecnologia e gestão podem fazer toda diferença no momento de gerir pessoas. Mas, são as pessoas que criam os diferenciais.
Uma interessante entrevista com Júlio Ribeiro publicada no jornal Valor nos brinda com este raciocínio:
http://www.valor.com.br/empresas/4115948/para-faturar-e-crescer-e-preciso-cultivar-o-afeto
Você concorda?
E mais: Você pratica afetuosidade de forma profissional?
Não se trata de sair agarrando alguém, isto é assédio.
Não apenas ser gentil, mas ser alguém que quer que os outros “alguéns” sejam alguém?
Podemos ser mais do que apenas uma resposta pronta de gestão, tecnologia e conhecimento jurídico.
Podemos ser uma pessoa que cresce junto com outras pessoas.
E sendo uma pessoa que se relaciona com outras pessoas de maneira inteligente e madura, somos melhores profissionais também.
#PenseNisto
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Artigo escrito por Gustavo Rocha
GustavoRocha.com – Consultoria em Gestão e Tecnologia Estratégicas
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