Portaria virtual: entenda o que é, como funciona e por que vale a pena substituir pelo modelo físico

Portaria virtual: entenda o que é, como funciona e por que vale a pena substituir pelo modelo físico

O impacto da violência tem causado insegurança nos moradores brasileiros. Buscando preservar suas vidas e de seus familiares, a atitude nos prédios residenciais é contratar a portaria virtual em substituição aos porteiros presenciais. 

Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma SíndicoNet, 15,4% dos clientes trocaram seus porteiros por sistemas eletrônicos que acionam à distância para abrir e fechar as portas.

Embora transpareça maior proteção e confiança, a portaria virtual não é indicada para todos os condomínios. Mas, por que será? 

Ao longo deste artigo, entenda como funciona a portaria virtual e saiba se este é o melhor método para o seu negócio. Confira!

O que é uma portaria virtual? 

A portaria virtual ou remota é um sistema que visa controlar o acesso e cadastro de moradores, e liberar visitantes e prestadores de serviços por meio de câmeras e alarmes, e atendimento de ramais. Sequencialmente, ela substitui os porteiros por um equipamento integrado que permite a entrada dos moradores e transeuntes.

Estima-se que a portaria virtual se consolidou no Brasil aproximadamente há 15 anos, tornando-se um grande passo para a evolução da tecnologia no setor de segurança do País.

Portaria virtual: como funciona?

A portaria virtual está conectada diretamente a uma central onde o funcionário controla a entrada e saída do prédio.

O acesso dos moradores é preservado por uma plataforma que identifica o condômino e libera sua entrada, podendo ser por meio de tag ou leitor biométrico.

A comunicação para este acesso é feita por um agente diretamente ligado à central de monitoramento. Sua função é analisar o visitante e interfonar para o morador ante a autorização de entrada. 

Este serviço é somente realizado a partir da contratação de uma empresa terceirizada, responsável pelo serviço de portaria do prédio.

Existe uma dúvida se a portaria é realmente remota, contudo, saiba que os procedimentos são mais eficazes, evitando erros comuns de porteiros físicos.

Portanto, antes de levar adiante essa ideia, entenda como funciona a portaria virtual, seus erros e acertos, entre outros detalhes para conhecer seu modo de uso, ok?

Como desvantagem, a portaria virtual de condomínio funciona via internet, o que está suscetível a falhas de comunicação e lentidão no tempo de resposta entre os visitantes e os moradores.

Erros frequentes criam lacunas e incitam invasões ao condomínio e a entrada de pessoas não autorizadas, interferindo no controle dos registros gerais de acessos ao estabelecimento.

Equipamentos para a inclusão da portaria virtual 

Para o funcionamento da portaria virtual, o condomínio deve instalar uma série de recursos tecnológicos, tais como:

  • sistemas de biometria, apps ou tags: neste caso, um dos dedos é usado para acionar os portões, bem como os sistemas de cartão, tags e aplicativos com QR Code;
  • abertura e fechamento remoto: sem essa tecnologia, dificilmente o operador na central conseguiria abrir ou fechar os portões para pedestres e motoristas;
  • sistema de internet: a internet é indispensável para o trabalho da portaria virtual, no entanto, é importante que haja um plano B, caso surja problemas de conexão ou de sistema fora do ar;
  • câmeras IPs: sistemas de câmeras que transmitem imagens e sons via internet são relevantes para facilitar a comunicação entre o operador e o moderador/visitante;
  • gerador ou sistema de nobreak: em caso de queda de energia, os sistemas de nobreak ou geradores servem para manter a energia;
  • cerca elétrica: preserva a área do condomínio seguro;
  • botão de pânico: a empresa cadastra o “dedo do pânico” para que o morador peça ajuda por meio da sua biometria, sem levantar suspeitas em situação de emergência;
  • backup de imagens: serve para guardar as imagens em nuvem e serem vistas quando a empresa quiser.

Vale ressaltar que após a contratação e instalação da portaria virtual, o condomínio deve arcar com manutenções preventivas para preservar o funcionamento em dia.

Vantagens e desvantagens da portaria virtual 

Veja abaixo as razões que podem levá-lo a contratar ou não uma empresa de portaria virtual. Confira:

Vantagens 

  • Economia de tempo e dinheiro, uma vez que não tem funcionário para fazer o serviço;
  • Diminui o risco de processos trabalhistas;
  • Funcionamento 24 horas por dia;
  • Evita situações chatas de desvio de função e de relacionamentos conturbados.

Desvantagens 

  • Dificuldade de adaptação dos condôminos com a portaria virtual;
  • Problemas de entregas de encomendas e correspondências;
  • Extravios;
  • Dificuldade de pessoas que não se adaptam ao novo sistema.

Qual o custo para a implementação da portaria virtual?

O preço de uma portaria virtual vai depender de uma série de fatores. A quantidade de apartamentos é um dos principais critérios para análise, bem como sistemas de interfones, tipos de bairro, tempo de vida do condomínio, entre outros.

Por exemplo, a mensalidade de um prédio com 20 apartamentos pode custar entre R$4500 a R$6mil.

Já condomínios com 80 apartamentos, o valor varia de R$5 mil e R$8 mil, sem a inclusão do custo da instalação.

Como contratar uma empresa de portaria virtual? 

Agora que você já sabe como funciona a portaria virtual, avalie as companhias responsáveis pelo serviço.

Neste caso, o oHub é uma empresa que facilita a comunicação entre o cliente e as sugestões do mercado, permitindo que compradores por meio de uma única mensagem recebam propostas de diversos fornecedores.

Sendo assim, você encontra as melhores empresas de portaria virtual com a ajuda do oHub, com melhor custo-benefício e qualidade.

Este post foi escrito especialmente para o blog XXX e é uma iniciativa do Hub de apresentar como funciona o serviço de portaria virtual.