A mediação de conflitos oferece uma solução eficaz e acessível ao cidadão que precisa resolver um conflito, reduzindo custos e acelerando as resoluções
De acordo com o relatório Justiça em Números, divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023, estão em tramitação no Poder Judiciário Brasileiro 81,4 milhões de processos. Um dos motivos de a máquina pública ser tão custosa está na quantidade de processos judiciais em andamento.
Porém, existe uma forma eficaz e muito mais acessível de resolver impasses judiciais. Por meio da mediação de conflitos, é possível desafogar a máquina pública, reduzir custos e atender os interesses das partes envolvidas em um conflito.
O mediador de conflitos é um profissional que tem como objetivo auxiliar as partes, sejam eles familiares, empresariais, escolares, condominiais ou de consumo (cobranças indevidas, defeitos de produtos etc.) a encontrar uma solução aceitável para todos os envolvidos: “O papel desse profissional é conduzir um diálogo direcionando as questões em debate e auxiliando as partes a encontrar soluções muito mais criativa que atenderá os interesses de todos e principalmente preservando as relações”, explica Carleane Lopes Souza, especialista em mediação de conflitos e fundadora do Instituto Baruc e da Baruc Câmara de Arbitragem e Mediação.
De acordo com a Lei de Mediação n.º 13.140/2015, a prática deve ser estimulada pelos órgãos públicos e pelo Poder Judiciário para facilitar a resolução de problemas.
Carleane explica ainda que, para tornar-se um mediador, o interessado deve realizar um Curso de Capacitação para Mediadores e Conciliadores Judiciais e/ ou Extrajudiciais, conforme previsto na Lei de Mediação. Contudo, profissionais das mais diversas áreas poderão atuar nessa profissão, inclusive estudantes de ensino superior, devidamente matriculados em uma Instituição reconhecida pelo MEC.
Com o objetivo de reduzir a enorme quantidade de conflitos judiciais existentes e construir uma cultura de paz e diálogo, Carleane Lopes Souza fundou o Instituto Baruc e BARUC Câmara de Arbitragem e Mediação, ambas instituições habilitadas junto ao NUPEMEC do Tribunal de Justiça de São Paulo.
“A ideia é formar profissionais qualificados para exercer esse ofício tão importante, auxiliando as pessoas em conflito ao acesso a uma justiça de forma muito mais célere e contribuindo para um sociedade menos violenta”, explica Carleane.
Uma mediação eficaz exige a presença de profissionais altamente qualificados, motivo pelo qual a capacitação é de extrema relevância como também, os cursos de aperfeiçoamento continuado. O mediador e/ou conciliador não poderá orientar juridicamente as partes, não precisa ter conhecimento jurídico, motivo que profissionais de diversas áreas atuam nessa profissão.
Para conhecer melhor os cursos de mediação e conciliação de conflitos, acesse o site oficial do Instituto Baruc ou entre em contato com a equipe pelo WhatsApp.
