Atualmente, é impossível ficar fora das redes sociais, já que a democratização do smartphone proporcionou acesso aos meios digitais à maioria das pessoas, desde jovens a idosos.
O Brasil é um dos países mais conectados do mundo, sendo que mais de 100 milhões de brasileiros estão nas redes sociais. Pesquisas apontam que o tempo médio de uma pessoa conectada às redes sociais é de 5 horas por dia em desktops e 4 horas por meio de dispositivos móveis como tabletes e celulares.
Praticamente todos estão conectados e no segmento do agronegócio, não é diferente. Rosana Rocha, sócia-proprietária da 2 Design e Comunicação e especialista em marketing para o agronegócio afirma que mesmo o pequeno produtor está presente nas redes sociais. “A ideia de que o produtor agrícola está no campo, apenas ouvindo rádio não é verdade. De alguma forma eles estão ligados às redes sociais, mesmo que seja por meio de alguém da família”, aponta.
Estratégias para o setor agrícola
Rosana explica que para cada estilo de empresa é indicada uma rede social mais específica. “As empresas não podem deixar de estar, pelo menos, no Facebook e LinkedIn. A presença no Face é importante para alcançar mais pessoas e um público mais variado. Já o LinkedIn funciona para aproximar a empresa de grandes gestores”, aponta. Outras redes sociais também são importantes, no entanto, com menos força, como o Instagram e o Twitter. O Whatsapp também é uma rede muito importante, pois normalmente as pessoas preferem ser contatadas pelo Whatsapp, que permite até mesmo a realização de algumas novas ações de publicidade.
Rosana também destaca que é necessário criar conteúdos diferentes para cada rede. “No Facebook é importante oferecer conteúdo, fazer com que as pessoas se engajem, gerando relacionamento. Já o Instagram é uma rede completamente visual, onde as imagens são mais importantes, textos são até dispensáveis. O Twitter pode ser visto como uma ponte, por conta de sua característica de mensagens curtas; o conteúdo deve ser rápido e levar o internauta para outro canal onde possa ter acesso a mais conteúdo. O LinkedIn é essencial para qualquer empresa, pois ajuda a atrair talentos e mostrar seu lado institucional. O LinkedIn é ideal para criar relacionamentos voltados para os negócios e também para ser um apoio para o RH da empresa”, destaca.
As empresas precisam conhecer seus públicos, saber como e com quem estão falando. Também é muito importante definir linguagens específicas cada rede. Rosana Rocha lembra que as empresas devem tomar cuidado para não fugir de seu perfil: uma empresa mais séria, com uma história mais tradicional, não pode ter uma linguagem mais descolada, por exemplo.
Para saber quais estratégias utilizar, uma agência especializada é essencial, pois é ela quem irá identificar as características do público e quais as melhores formas de se comunicar com ele. É preciso saber o que será falado, para quem e, principalmente, como, o que é um ponto em que as empresas ainda erram muito. É preciso adequar o discurso para o público, assim como seria feito em uma conversa pessoal. Se o tom do discurso estiver errado, não existirá engajamento. No final, o que manda é a coerência.
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