Com 22 anos, Lucas Loeblein é influencer e político. Mas, em breve, se tornará bacharel em direito e, dentro de pouco tempo, já deverá iniciar na advocacia, eis que já foi aprovado no Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Lucas Loeblein, filho do renomado advogado gaúcho Dr. Luciano Loeblein, deverá assumir a chefia do escritório fundado pelo pai na cidade de Gravataí/RS. Com atuação na área trabalhista, o pai do formando consagrou-se como um dos mais premiados advogados do Rio Grande do Sul nesta área de atuação. Com isso, o jovem, que tem formatura marcada para o mês de março ainda, deverá encarar a missão de continuar o legado na condução do escritório.
Dr. Luciano conta que já está com 54 anos e manifesta o desejo de diminuir o ritmo de trabalho, eis que está há quase 32 anos na prática da advocacia.
Nesse sentido, diz, bem humorado:
- “vai ser tudo com ele [Lucas]. Quero ir para o escritório somente um ou dois dias na semana. Mas devo continuar a fazer as audiências, atividade que sempre gostei”.
Lucas, que conduziu seu trabalho de conclusão de curso também na área trabalhista, com ênfase em pejotização, deve seguir na advocacia e já está de olho em cursos de pós-graduação e mestrado!
- “Já estou pesquisando. Me interessei por alguns cursos, ainda devo decidir nos próximos meses. Mas, com certeza, não devo parar só na graduação. É sempre importante ampliar o conhecimento e se manter atualizado”.
Sobre a missão de assumir o comando do escritório fundado pelo pai, Lucas afirma:
- “com certeza é um desafio, mas não me assusto. Sempre digo que cresci no escritório, já que sempre que podia, acompanhava o pai no dia a dia da profissão. Então, apesar da grande responsabilidade, vejo com otimismo o cenário, porque já conheço praticamente toda a rotina”.
Além da advocacia, Lucas também aponta que não deve abrir mão da política, área que circula com desenvoltura e onde construiu importantes relações com figuras influentes do cenário estadual e nacional. Nesse âmbito, conta que não tem intenção de concorrer a cargos eletivos, mas de continuar nos bastidores do poder.
