Na semana do Professor, o Twice conta a trajetória daqueles que dedicam suas vidas a tornar outras pessoas mais sábias
Ensinar significa colocar seu conhecimento à disposição de alguém, transformando sua existência. E não existe quem não tenha lembrança de um professor especial, que marcou sua vida com uma frase, com um gesto ou com um ensinamento que tenha se tornado referência a ser seguida. Eles fazem parte da história de cada indivíduo e, se somos o que somos, devemos boa parte disso aos nossos mestres.
Na semana do professor, o Twice, rede de franquia de ensino bilíngue, traz histórias de profissionais que fazem a diferença. É o caso de Lucas Araújo, 26 anos, que aprendeu inglês de maneira autodidata por conta da sua imensa facilidade com línguas. “Após finalizar o Ensino Médio, ingressei na faculdade de Farmácia, mas não me identifiquei. Como eu gostava muito de literatura, fui aprovado no curso de Letras com habilitação em Língua Inglesa, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E assim tudo começou”, revela ele.
Logo no primeiro semestre da faculdade, ele começou a dar aulas de inglês e nunca mais parou. Passou por salas de aula de Educação Infantil, ministrou aulas em cursos de inglês, até que iniciou o trabalho no Instituto Ágora, colégio bilíngue de Natal (RN) que utiliza o método Twice. Foi a primeira vez que ele teve contato com o bilinguismo na forma pedagógica.
“Nunca tinha trabalhado numa escola bilíngue, mas fiquei encantado pela experiência. O sistema é bem estruturado e intuitivo para quem já tem background acadêmico, e tudo fluiu muito bem”, diz o jovem professor. Ele conta que sempre gostou de estudar e pesquisar, logo foi muito agradável mergulhar nos conteúdos para lecioná-los em inglês. “É um prazer utilizar recursos para tornar o ensino da língua mais fluido e fazer os alunos se engajarem. Busco sempre instigá-los para esticar os temas o máximo possível, e os resultados são recompensadores”, diz.
Araújo salienta que o método Twice funciona muito bem de todas formas, mas como semente ele é melhor ainda. Hoje, ele dá aulas para os anos finais do Ensino Fundamental, abrangendo alunos dos 10 aos 15 anos.
“É interessante a visão que as pessoas têm do professor de inglês. Ele é visto como matéria mais lúdica, divertida, e não tão quadrada quanto Matemática ou Português. Isso pode ser um facilitador dentro de sala de aula, porque os alunos se sentem mais confortáveis”, diz ele.
Para Araújo, ser professor exige muito amor e dedicação: é preciso entender as particularidades do outro, ser empático e saber que a recompensa por isso não será financeira, mas sim virá como engrandecimento enquanto ser humano. Só o fato de querer se jogar nessa profissão já demonstra que aquela pessoa acredita no poder de transformação da sociedade, e isso é incrível”, finaliza ele.
