Fronteiras reabrindo: É possível economizar mesmo com o dólar em alta

Fronteiras reabrindo: É possível economizar mesmo com o dólar em alta

Reabertura das fronteiras anima atividade turística; Nomad oferece dicas para reduzir o custo do IOF e fazer o dinheiro render nas viagens internacionais

Gradativamente a circulação de turistas pelo mundo começa a se restabelecer. Muitos países da Europa já reabriram, assim como Emirados Árabes, África e Canadá. Mais recentemente, os Estados Unidos anunciaram a abertura do país, a partir de novembro, para brasileiros. É hora de retomar os planos de viagem que foram adiados por quase dois anos. Com as moedas estrangeiras em alta, buscar alternativas para economizar e fazer o dinheiro render está na lista de prioridades do brasileiro e a Nomad, primeira fintech que permite aos brasileiros a abertura de conta corrente em um banco norte-americano de forma 100% digital, traz uma solução inteligente, segura e que pode reduzir os custos do viajante em até 10% nas viagens internacionais, uma vez que o IOF do cartão é de apenas 1,1% (cartões nacionais cobram 6,38%) e o spread cambial é de 2%.

Lucas Vargas, CEO da Nomad, explica que a facilidade de ter uma conta corrente americana, em que é possível fazer remessas e também pagar compras, é o principal benefício para o viajante. “Além da segurança de não andar com dinheiro em espécie, as taxas a serem pagas são muito menores dos que as que incidem sobre compras em cartões de crédito ou de débito de bancos nacionais. Ao final da viagem, ao colocar na “ponta do lápis” os gastos e a economia com as taxas obrigatórias podem chegar a 10%”.

Em uma compra no exterior que seja equivalente a R$ 100, por exemplo, seria cobrado R$ 106,38 no cartão de crédito. Pode parecer um valor baixo, mas ao considerar que cada operação feita terá o acréscimo de 6,38% mais a variação cambial, ao final o valor gasto pode até ultrapassar o limite de orçamento previsto para a viagem.

Outro ponto em que o turista pode comprovar a economia é na compra realizada em euros convertida em dólar. A operação não incide IOF diretamente. Ou seja, o viajante paga o IOF de 1,1% e spread de 2% na remessa feita em real para a conta em dólar. Uma vez convertido, não há mais cobrança de taxas extras.

Confira na tabela abaixo a operação na prática e a economia:

Cartão de crédito tradicionalNOMAD
IOF6,38%1,1%
Spread4 a 7%2%
TaxasCobradas em cada transação no cartão de crédito e só apresentadas no fechamento da faturaTaxas transparente e cobrada somente na remessa feita para conta€€


Veja em números a economia:

Compra em € 1000,00
Compra cartão de crédito internacionalR$ 6.865,69
Compra cartão de débito NOMADR$ 6.355,29
Economia finalR$ 510,40


Câmbio pelo dólar comercial e conta sem custo

Em geral, os turistas separam um orçamento para a viagem. Boa parte dos viajantes brasileiros já saem com ticket médio diário para alimentação e compras no país a ser visitado, além do roteiro e programação de passeios a serem feitos. Portanto, sabem exatamente quanto precisam comprar e levar em espécie para a viagem. 

Ter uma conta em um banco americano oferece – além da facilidade de operação, segurança e economia nas taxas -, câmbio com o dólar comercial, que em geral tem cotação menor do que o dólar turismo.

Para abrir uma conta digital internacional com a Nomad é necessário baixar o aplicativo, ser maior de 18 anos e ter RG, ou CNH ou passaporte válido, comprovante de endereço no Brasil e um número de telefone. A conta é gratuita e dá acesso, além do cartão de débito físico e virtual, em operações de remessa, investimentos e saques em ATMs.

“A Nomad tem essa conexão com o viajante e a nasceu com a premissa de facilitar, democratizar e agilizar a vida do brasileiro que esteja em trânsito de viagem ou que deseja investir em dólar de um modo seguro e rentável”, finaliza Vargas.