Conforme reportagem da revista Mente e Cérebro, publicada pelo UOL, o Facebook testa teoria dos seis graus de separação.
O que vem a ser esta teoria?
É uma teoria que afirma que em média 6 pessoas nos separam de qualquer outra pessoa no mundo.
Como assim?
Quer dizer que se quero conhecer o Obama, se eu procurar 6 pessoas – ou seja, uma que eu conheço e que conhece outra e outra e assim por diante – eu poderia conhece-lo.
A ideia é interessante. Veja parte da reportagem abaixo:
Apenas seis laços de amizade separam você de qualquer outra pessoa no mundo. Pelo menos foi a polêmica conclusão de um experimento do psicólogo Stanley Milgram (1933-1984), da Universidade Yale, feito nos anos 60. Em uma época na qual trocar informações on-line e em tempo real mais parecia enredo de ficção científica do que um futuro próximo, o psicólogo decidiu colocar à prova o clichê “o mundo é pequeno”: enviou pacotes a 160 moradores da pequena cidade de Wichita, no Kansas, e de Omaha, no Nebraska, pedindo-lhes que os mandassem para algum amigo ou conhecido que acreditassem que faria a encomenda chegar o mais rápido possível ao destinatário final – um habitante de Boston, Massachusetts. Várias das entregas chegaram, após passar por, em média, 5,5 pessoas. A hipótese de que bastam uns poucos conhecidos para constituir uma rede social muito maior do que imaginamos se popularizou rapidamente. Foi testada por outros estudiosos, que depararam com a mesma média, e inspirou o filme Seis graus de separação, de 1993.
Hoje, navegando nos domínios do Facebook ou do Twitter, não é tão difícil descobrir que um amigo está conectado a uma pessoa que, por sua vez, está ligada a outra que tem no rol de amizades virtuais um ganhador de Prêmio Nobel ou um artista de cinema. Não por acaso, algumas notícias se disseminam nessas páginas em segundos, antes de serem divulgadas pela mídia. Seria apenas coincidência ou as redes sociais retomam e reforçam a teoria de Milgram? Os sites Yahoo e Facebook decidiram levar adiante uma versão digital da experiência, mas em proporções bem menos modestas que as poucas dezenas de voluntários recrutados pelo psicólogo americano – traduzida em 13 idiomas, a página Small world convida os quase 750 milhões de usuários do Facebook a fazer uma mensagem chegar até um desconhecido de um país qualquer, selecionado pelos administradores do projeto.
Leia na íntegra o artigo aqui.
Como você vê esta ideia? Será que realmente é verdadeira? Eu fiz parte do teste deles… (entre na íntegra do artigo para ver como se cadastrar), vamos ver no que dá.
Agora, mesmo não sendo apenas 6 pessoas, o fato é que estamos conectados. Todos nós. Mesmo aqueles que não estão nas redes sociais, conhecem alguém que está nas redes sociais. Daí um dos motivos pelo qual não devemos ignorar as redes sociais. Você até pode não estar nela, mas alguém conhecido seu está e poderá acabar te influenciando igualmente pelas notícias, artigos e ditos das redes sociais.
Se você não está presente, comece a perceber esta importância das redes. Se você já está presente, use as redes como ferramenta de comunicação e principalmente de ideias, posto que serão estas que poderão fazer a diferença.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr
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