Desde que a pandemia começou, não é segredo para ninguém que a importância da tecnologia para diversos setores ficou ainda mais evidente. Nas escolas, onde, de maneira geral, as atividades presenciais tinham maior volume do que as on-line, houve até a necessidade de cursos preparatórios de urgência para dar continuidade nas atividades. Para os estudantes, também foram necessárias adaptações drásticas. Mas, apesar do assunto “tecnologia X educação” estar em alta, ainda há muito o que explorar sobre essa relação para melhores resultados nas aulas.
De acordo com Paulo Dantas, sócio-gerente da Troika, professor, autor e especialista em e-learning, além de tornar os conteúdos mais acessíveis e democráticos, a tecnologia impactou diretamente na maneira de ensinar. “Os professores costumavam ser os principais meios de providenciar materiais para os estudantes, o que não é mais o caso. O nosso papel foi redefinido e passou a ser o de alguém que irá guiar o aluno para navegar nesse oceano de informações”, explicou.
Ainda que sejam eficientes, os dispositivos e ferramentas on-line devem ser usados como complemento e não como propósito do aprendizado. Uma das maneiras de direcionar o formato adequadamente é pedir para que os alunos trabalhem em união com os recursos disponíveis.
“Um dos principais objetivos dos serviços digitais que usamos hoje, como redes sociais e plataformas do tipo Google Meet, Microsft Teams, entre outras, é permitir que as pessoas colaborem ainda mais próximas. Se ajudarmos nossos alunos a criarem estratégias para trabalharem juntos, também estaremos ajudando no desenvolvimento de suas habilidades de emoções sociais”, ressaltou o especialista.
Um estudo do Instituto Península, realizado com 7.734 mil professores de todo o país em 2020, mostra que 88% dos entrevistados nunca tinham ministrado aulas de forma virtual antes da pandemia e, por esse motivo, a inclusão de tecnologia não foi tão simples, mas independentemente disso, sabiam que a evolução do mercado e a mudança de perfil dos alunos levariam a uma aceleração do processo.
“É importante que alunos mais novos sejam ensinados sobre como interagir com dispositivos digitais, especialmente se considerarmos que eles têm acesso a isso muito cedo na vida. Mas é importante considerar que muito tempo na tela também pode prejudicar a criatividade, o pensamento crítico e a imaginação”, concluiu o professor.
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