Equipamentos e automação de processos proporcionados pela indústria 5.0 podem ser utilizados para que as pessoas atuem em métodos mais estratégicos da operação
Uma pesquisa divulgada recentemente, denominada Industry 5.0: A Survey on Enabling Technologies and Potential Applications, indicou que o panorama da Indústria 5.0 vislumbra novas abordagens resilientes, sustentáveis e centradas no ser humano, em diversas aplicações emergentes. Isso significa que, em diversos setores, as equipes poderão ser mais bem gerenciadas com o apoio de tecnologias inovadoras.
“Com os equipamentos e a automação de processos proporcionados pela indústria 5.0, as equipes podem ser aproveitadas em processos mais estratégicos da operação”, explica Rodrigo Melo, Gerente de Canais da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística. O especialista destaca, como exemplo, as fábricas do futuro e a sociedade digital.
“Elas nos mostram como essa visão alavanca a inteligência humana e a criatividade vinculadas a robôs colaborativos cognitivos inteligentes, eficientes e confiáveis. O objetivo é alcançar soluções de fabricação baseadas em zero desperdício, zero defeito e customização em massa”, explica ele. No setor de logística, não poderia ser diferente.
Além disso, com processos mais automatizados e o ganho de dinheiro e tempo, os operadores passam a ter mais ergonomia e são treinados para operarem etapas mais complexas da cadeia logística, com menos risco de erros manuais.
Segundo o executivo, com equipamentos de logística que fornecem otimização de processos, como a cubagem, triagem, além da roteirização e agrupamento de encomendas em milheiros por minuto, é possível conectá-los a outros sistemas como ERP, WMS e TMS via WebService. “No caso das soluções da Pitney Bowes, elas são 100% personalizadas, o que ajuda o cliente a ter menos desperdício e ganho tempo”, revela.
Rodrigo explica também que soluções modulares têm por característica o uso da criatividade, uma vez que podem ser projetadas em todas as etapas da cadeia logística (armazenagem, picking, packing, roteirização e separação). “Isso também faz toda diferença, retirando serviços operacionais da equipe para que executem tarefas mais estratégicas e, até mesmo, promovendo processos mais sustentáveis.”, finaliza ele.