Após vender sua marca de alianças por valor multimilionário para um dos maiores grupos joalheiros da América Latina, em 2021, o empresário Joalysson Conrado está prestes a lançar a sua mais nova empresa, mas, antes de falar sobre sua nova empreitada, ele irá nos contar um pouco da sua trajetória no mercado joalheiro.
“Sou apaixonado pelo “universo joalheiro” e um privilegiado em trabalhar com o que eu realmente amo. Amo as infinitas possibilidades. Amo a liberdade de criar algo novo e exclusivo. Amo o processo de transformação de um metal bruto em uma joia única. Amo o estado da arte da ourivesaria.
Fundei a minha primeira marca em 2015: Prime Joias. Comecei vendendo para os amigos; depois, comecei a vender pelo Instagram, até que houve a necessidade de abrir uma loja física. Fiz pesquisa de mercado e uma loja em shopping se mostrou inviável, devido ao alto custo operacional.
Trouxe para o Brasil um modelo novo, bem comum nos Estados Unidos e Europa, chamado de “joalheria office”. Ambiente exclusivo, atendimento por hora marcada e baixo custo operacional. A primeira do Brasil.
Em 2016, a Prime Joias já era um sucesso.
Tínhamos clientes em todo o Brasil e em diversos outros países. Já havíamos atendido Marília Mendonça, Rafa Kalimann, Rodolffo, Solange Almeida, Xand Avião, Felipe Franco Juju Salimeni e muitos outros famosos. Ainda em 2016, a marca foi eleita “joalheria destaque”, pelo “The Best”, premiação tradicional que acontece anualmente em São Luís.
A empresa estava indo bem, mas passei por uma perda pessoal que abalou o meu psicológico, cometi muitos erros e não deu outra: “quebramos” em dezembro de 2017.
Eu tenho como lema uma frase do Elon Musk: “Eu nunca desisto. Eu teria que estar morto ou completamente incapacitado”. Recomecei em 2018, com uma bagagem enorme de erros (leia-se lições) e de acertos e fundei a Seven, a primeira marca brasileira de alianças de luxo, com modelos 100% autorais.
A Seven foi um sucesso desde o seu pré-lançamento. Estampamos matérias na Isto É, Caras, Pequenas Empresas e Grandes Negócios, Estadão de São Paulo, O Globo etc. Nossos modelos venderam tanto que chegaram a entrar em fila de espera. Celebramos o amor de milhares de casais, anônimos e celebridades e encerramos o nosso ciclo com chave de ouro, sendo adquiridos em 2021 por um dos maiores grupos joalheiros da América Latina. No contrato, constava uma cláusula de “Non-compete”, que me tirava do mercado por 10 anos. Paguei a multa recentemente e irei voltar a atuar no ramo. É o que eu sei fazer. É o que eu amo fazer.”
O que podemos esperar do seu novo empreendimento?
“ Ainda não posso revelar detalhes, mas, posso afirmar: a minha nova marca de joias já é um sucesso. E eu não faço essa afirmação com prepotência ou arrogância, longe disso, faço essa afirmação baseado nos muitos erros que cometi no decorrer da vida e que me ensinaram lições preciosas e, claro, baseado nos acertos.
A empresa será multinacional. Com foco em equity e longo prazo, chegaremos lá. Não esperem menos.”