Edmond reforça estratégia ESG

Edmond reforça estratégia ESG

Greenfintech irá contar com o apoio da executiva Monalisa Gomes para consolidar agenda voltada aos princípios das boas práticas de governança, social e ambiental

Atenta às novas práticas de gestão e inclusão social e preocupada com a preservação do meio ambiente, a Edmond, greenfintech pioneira em meios de pagamento digitais e software as a service (SaaS) exclusivos para o setor de energia solar, anuncia Monalisa Gomes, executiva de grande renome no setor de energia solar, como conselheira consultiva com foco nas práticas relacionadas às pessoas, cultura e ESG (sigla para Environmental, Social and Governance, em inglês).

Após um intervalo pessoal e mudança para a Europa, Monalisa intensificou seus estudos e aperfeiçoamentos sobre estratégia para negócios sustentáveis e avaliação da consciência coletiva corporativa voltada para os fatores sociais, ambientais e de governança. Com isso, a profissional retorna ao setor energético com a missão de consolidar a marca da Edmond, no que tange aos princípios do ESG, objetivando a ampliação ao acesso à tecnologia para geração de energia solar.

“ESG é uma filosofia, estamos orientados a institucionalizar o pensamento de longo prazo. Estudos indicam que as empresas consideradas ‘boas cidadãs corporativas’ tem melhor desempenho do que àquelas que não o fazem. Assim, elas atraem e retém talentos, aumentam a motivação incutindo um senso de propósito e, consequentemente, o pertencimento”, comenta Monalisa.

A chegada da executiva e a consolidação da agenda ESG, coincide com um momento histórico para o setor de energia limpa, que é a aprovação no Congresso do Projeto de Lei (PL) 5.928, que tende a se tornar o primeiro Marco Legal da Geração Distribuída no País, o que abrirá novos horizontes no mercado autoprodução de energia. O PL 5.928 visa criar um ecossistema regulatório mais equilibrado para os envolvidos no segmento de Mini e Microgeração própria de energia elétrica.

Esse Marco Legal além de fomentar novas linhas de negócios, deve contribuir para uma transformação energética a nível federal, mantendo algumas regras já praticadas, aprimorando novas metodologias e evoluindo nosso atual cenário normativo, garantindo amparo legal aos brasileiros que desejam gerar sua própria energia limpa e permitindo a descentralização energética para que, os ‘prossumidores’ (consumidor que produz) consigam contribuir individualmente para minimizar ao máximo a emissão de gás carbônico (CO2), quando evita-se gerar GEE (Gases de Efeito Estufa) pela própria produção ou consumo de energia elétrica por fontes térmicas. Esse é sem dúvida um momento de transição relevante no que diz respeito a pauta ESG e Ações contra a Mudança Global do Clima, e a energia solar será a grande protagonista para um futuro sustentável.

Somado a isso, há o aumento de demanda e interesse na implementação de projetos de Energia Solar no Ambiente de Contratação Livre (ACL) como autoprodutor de energia (APE), normalmente por organizações e empresas de maior porte, movidos em grande parte por questões ambientais, objetivando a preservação de recursos naturais do nosso planeta.

Esse cenário tem refletido no crescimento de unidades consumidoras (UC) com geração própria de energia solar, nos últimos anos. Um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), aponta que o país já possui mais de 700 mil UCs, agregando mais de 189 mil empregos diretos e indiretos.

Na posição de conselheira consultiva, Monalisa terá um lugar estratégico na orientação e direcionamento das ações voltadas às melhores práticas vigentes no conceito de ESG. “Eu vim para somar, a Edmond é uma empresa relevante e que está olhando para frente, não é uma startup que visa somente o lucro, mas sim deixar um legado longevo ao transformar o cenário nacional de energia solar, se adiantando às tendências de consumo de energia limpa. Não queremos ficar presos ao que o mercado está fazendo e sim focar em transformá-lo, abordar de forma holística a sustentabilidade, fortalecer a resiliência do negócio e demonstrar responsabilidade social corporativa. É sobre ser, se posicionar e adotar postura de empresa do século XXI”, finaliza a executiva.

Atualmente, Monalisa Gomes é Country Manager LATAM, Espanha e Portugal da SchauerAgrotonic, com ampla trajetória na Fronius, onde ocupou a posição de CEO no Brasil. Além disto, atua como facilitadora de aprendizado para o curso de Liderança em Inovação no MIT (Massachusetts Instituteof Technology), é professora convidada da Fundação Dom Cabral para programas de desenvolvimento de lideranças em Organizações Humanizadas e Positivas; mentora do programa de liderança feminina do “Nós por Elas”; membro do conselho consultivo do “Fórum da Diversidade e Inclusão” da CKZ Diversidade; e também Associada voluntária influente e idônea para promover o programa em território brasileiro da ONG “Aldeias Infantis” – (SOS Kinderdorf).