Segundo o gerente administrativo, Henrique Bohnenberger da DGT, o módulo de gestão de projetos foi decisivo na escolha do ERP CIGAM. O investimento inicial foi R$ 100 mil e resultados positivos já são mensurados mesmo em fase de implementação
Novo Hamburgo, Abril de 2021 – A empresa gaúcha DGT, especializada em soluções de videomonitoramento, softwares inteligentes, controle de acesso e plataformas para smartcities, anuncia que investiu R$ 100 mil reais na adoção do ERP da CIGAM o qual – em breve – será utilizado por todos os departamentos da companhia.
A implementação irá acontecer aos poucos, de forma gradual, e foi iniciada há pouco mais de um ano. De lá para cá, Henrique Bohnenberger, gerente administrativo da DGT, consegue mensurar ganhos da nova plataforma de software de gestão empresarial (ERP- Enterprise Resource Planning), como a visualização da movimentação financeira, da rentabilidade dos orçamentos e das projeções de fluxo de caixa, tudo em tempo real. Embora mencione o sensível ganho de celeridade nos processos internos, o gerente prefere aguardar a implementação do módulo BI para medir efetivamente todos os benefícios. “O BI será a cereja do bolo e certamente será um grande diferencial competitivo”, preconiza.
De acordo com Bohnenberger, dentre alguns dos diferenciais da CIGAM destacam-se a segurança transmitida nas demonstrações práticas, assim como a transparência na descrição técnica, usabilidade das soluções e a garantia do atendimento às necessidades mais específicas da DGT, como o módulo de gestão de projetos, que vai garantir à companhia maior fidelidade na especificação de orçamentos e melhor controle do fluxo financeiro.
Cenário anterior
A DGT estava insatisfeita com a plataforma anterior, pois era obrigada a utilizar processos manuais e planilhas em Excel para tarefas críticas. Era extremamente desafiador visualizar com precisão o centro de custos e controlar entrada e saída de insumos. Dessa forma, a companhia decidiu migrar para solução com maior aderência às necessidades operacionais.
Para Bohnenberger, a plataforma anterior apresentava diversos gaps que dificultavam o trabalho, especialmente nos setores de orçamento, projetos e contabilidade. Ele acrescenta que o contato com o fornecedor era deficitário, o que tornava necessário trabalhar com uma terceira empresa para atuar como interface entre a DGT e o EPR.
“Trabalhamos com muitas licitações, que dependem de orçamentos assertivos, por isso, “enxergar” just in time o fluxo dos materiais é crucial para alinhar o budget previsto com o valor efetivo do projeto. Mas o sistema anterior não respondia a essa demanda e era necessário criar planilhas manuais para controlar o estoque, aferir custos e acompanhar o andamento dos trabalhos, o que demandava mais tempo do que o esperado. Além disso, lidar com arquivos manipulados por diferentes setores reduzia a confiabilidade na execução dessas operações.
Robinson Klein, CEO da CIGAM também comemora a parceria que trouxe novos desafios às equipes de desenvolvimento, na implementação de recursos adicionais no ERP. “A proximidade com os clientes nos faz pensar fora da caixa, aprimorando nossas soluções para proporcionar as melhores experiências aos usuários”, diz.