Estimativa da IDC é que o país deve abrir 140 mil vagas para profissionais de segurança da informação até 2025. Os desafios são formar pessoas para atender esta demanda, o que só será possível com o apoio de empresas, como a Redbelt Security, e motivar os talentos a permanecerem nas empresas o suficiente para se aperfeiçoarem
O Brasil tem um amplo potencial de geração de empregos na área de cibersegurança. De acordo com a consultoria IDC, o Brasil terá um déficit de 140 mil profissionais de cibersegurança até 2025. Isso significa que a demanda por profissionais qualificados neste segmento que já existe, deve se ampliar nos próximos anos.
“Essa demanda se justifica pelo aumento da digitalização das empresas de todos os setores, o que as tornam mais expostas a ataques cibernéticos; que estão se tornando cada vez mais complexos, exigindo profissionais mais qualificados para combatê-los. Simultaneamente, a regulamentação da segurança cibernética, requer a implementação de medidas de segurança da informação mais efetivas”, afirma Eduardo Lopes, CEO da Redbelt Security.
As oportunidades de emprego na área de cibersegurança estão disponíveis em praticamente todos os setores: Tecnologia da informação (TI), telecomunicações; finanças; varejo, governo, saúde, educação, entre outros. Na Redbelt Security, consultoria especializada em cibersegurança, há atualmente mais de 20 vagas abertas e já foram contratados oito talentos somente nas duas primeiras semanas de janeiro deste ano. Em 2023, foram contratadas 120 pessoas para compor o quadro de profissionais.
“Nós contratamos profissionais já especializados em cibersegurança e outras pessoas com diferentes conhecimentos e experiências. O importante é que a pessoa tenha interesse em aprender e se aperfeiçoar na área de cibersegurança, porque estamos preparados para ensinar e aperfeiçoar os talentos para que se tornem experts na área, e este é um dos atrativos da nossa empresa para reter os profissionais”, explica Lopes. Segundo ele, a consultoria tem profissionais que eram especializados em outras áreas, que hoje são integrantes do RedTeam, responsável por ataques simulados (pentests) para identificar as vulnerabilidades nos clientes, e do BlueTeam, que defendem as empresas na realização de ataques reais.
A postura da Redbelt Security de contratar pessoas de outras áreas se baseia na grande carência existente no mercado por talentos de cibersegurança, que se deve a um déficit no número de cursos qualificados neste tipo de formação específica, bem como a grande rotatividade de profissionais. “A maioria das escolas técnicas e faculdades oferecem formações mais genéricas em engenharia ou sistemas de informação, deixando a preparação efetiva para as empresas. Por isto, buscamos profissionais com conhecimentos que podem agregar aos grupos, como o de um estudante, por exemplo, que desenvolveu o projeto de um foguete. Alguém com tamanha habilidade e criatividade pode agregar muito ao time”, detalha Lopes.
Lopes comenta também que outro desafio é reter os profissionais. Isto porque, muitas vezes, eles migram de uma companhia para outra motivados unicamente por salários mais altos, sem o devido conhecimento e preparação para enfrentar desafios maiores e escalar degraus mais altos. Um dos diferenciais da Redbelt para reter seus talentos é o reconhecimento de sua reputação pelos clientes e, por consequência, pelo mercado, como resultado da fidelização de especialistas altamente qualificados, que são responsáveis por treinar e desenvolver os novos colegas. Além disso, um plano de carreira bem estruturado, com acesso a projetos e experiências altamente desafiadores, benefícios adequados às expectativas e um ambiente corporativo saudável fazem toda a diferença para a permanência de bons profissionais.
“Os ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e desafiadores, exigindo equipes com habilidades diversas e conhecimentos atualizados. Por este motivo, procuramos pessoas com perfis diferentes, que tenham conhecimentos variados e que saibam trabalhar bem em equipe, contribuindo e complementando a experiência do grupo. Ou seja, a diversidade de biografias, de pensamentos e formas de agir fortalece as estratégias de defesa e contribui para termos mais agilidade e eficiência nos resultados oferecidos aos clientes”, conclui Lopes.
Por que é interessante tornar-se um talento da Redbelt Security
Entre as principais habilidades para se tornar um talento da consultoria de cibersegurança estão:
- Habilidades analíticas e um olhar atento para identificar tendências em dados;
- A capacidade de tomar decisões com confiança;
- Ser capaz de trabalhar sob pressão;
- Atenção especial a detalhes;
- Conhecer e leis relacionadas à privacidade e confidencialidade;
- Ser um pesquisador, pois é essencial para desenvolver novos conhecimentos;
- Natureza curiosa e grande interesse pelo setor de TI.
Ao ser selecionado, o contratado passa por um processo de on-boarding que inclui uma apresentação da história, da missão e objetivos da companhia. Os principais benefícios oferecidos são capacitação e aperfeiçoamento na área em que for atuar e plano de carreira.
Sobre a Redbelt Security
Fundada em 2009, a Redbelt Security é uma consultoria especializada em Segurança da Informação, que atua com Serviços Gerenciados de Segurança (MSS), Security Operations Center (SOC), Offensive Security, Threat Intelligence, Governança, Riscos & Compliance (GRC), e suporte especializado na gestão de ambientes de TI e ações preventivas contra novas ameaças, contando com uma equipe de mais de 100 profissionais altamente especializados e certificados.
A Redbelt Security oferece também ao mercado uma plataforma própria para gerir riscos cibernéticos: a RIS (Risk Information and Security), plataforma SaaS que integra os mais variados softwares (APIs), machine learning alimentada por inteligência humana, automação para enriquecer dados e orquestração na tomada de decisões. Para mais informações sobre a consultoria, acesse: Link