Carnot Laboratórios investem 141 milhões de dólares em nova fábrica de medicamentos no México

Carnot Laboratórios investem 141 milhões de dólares em nova fábrica de medicamentos no México

Operação permitirá alavancar exportações para 15 países
 

São Paulo, março de 2024 – A renomada empresa mexicana, Carnot Laboratórios, está destinando um substancial investimento de 141 milhões de dólares para a construção de uma moderna fábrica de medicamentos e produtos farmacêuticos em Villa de Tezontepec, Hidalgo, México. Especializada em ginecologia e gastroenterologia, a planta de produção visa colocar a cidade de Hidalgo, México, no mapa como um polo de inovação e desenvolvimento farmacêutico no cenário internacional.
 

Conforme ressaltado por Guy Jean Savoir, presidente do Conselho de Administração da Carnot Laboratórios, a construção da planta não só representa uma oportunidade de crescimento industrial para Hidalgo, mas também fortalecerá a presença da região no cenário industrial mexicano. A expectativa é que a fábrica produza medicamentos de alta qualidade destinados à exportação para mais de 15 países.
 

A iniciativa também trará impactos econômicos positivos para a comunidade local, com a geração de empregos diretos e indiretos. Durante a primeira fase da planta, prevista até 2026, será investido um montante de quase 12 milhões de dólares. A segunda fase, programada para ser concluída em 2030, receberá o mesmo aporte financeiro, totalizando um compromisso significativo da empresa com o desenvolvimento econômico da cidade de Hidalgo, no México.
 

Com uma localização estratégica no parque industrial Platah, a nova fábrica abrangerá mais de 80 mil metros quadrados, permitindo a incorporação de tecnologia de ponta para processos inovadores e o lançamento de novos produtos. Conforme Pablo Herrera, diretor do Projeto Carnot, a planta manterá rigorosos padrões de qualidade e conformidade normativa, buscando a abertura de novos mercados e contribuindo para o crescimento econômico da região. No início da operação, espera-se criar 200 empregos diretos, aumentando para uma média de 500 empregos diretos e mais de 3.000 empregos indiretos ao finalizar a segunda fase.