A pandemia indicou uma nova percepção de vida que a nossa sociedade terá de se preparar para lidar. E para milhões de pessoas, o ponto inicial para adquirir novos hábitos se deu na adesão do distanciamento social. Tal realidade tornou mais nítido enxergar vários problemas sociais que lidamos no nosso dia-a-dia, um deles foi a nossa saúde mental, que inegavelmente foi bastante abatida durante este período que estamos vivendo. Além disso, com uma vida digital muito mais frenética a cada dia, todas as faixas etárias também precisam lidar seus com desafios emocionais e a aceleração dos processos de superá-los.
Além de distanciar boa parte da população mundial em casa, a pandemia apresentou pontos de vistas interessantes em diversos grupos de pessoas. No caso das crianças e jovens, eles tiveram de buscar por novas formas de continuar a desenvolver seu desempenho cognitivo de forma prática. A questão é que não foi possível aproveitar a totalidade do ano escolar e isso causou um impacto negativo no progresso de aprendizado, que é de extrema importância para a vida humana.
Além das crianças e dos jovens, os idosos, que podemos dizer que foram os mais afetados pela pandemia, precisaram procurar uma forma de manterem sua mente ativa e motivada. Desse modo, o objetivo se dava em preencher a ociosidade e melhorar a parte cognitiva, que necessita de bastante exercício após uma certa idade. Com isso o impacto gerado refletiu até na autoestima deles.
Os adultos também não ficam isentos do efeito do isolamento social. Muitos deles que já tinham de lidar com uma rotina profissional bastante carregada de diversas atividades, além da vida pessoal com suas outras responsabilidades, precisaram parar e se adaptar aos novos hábitos e práticas que foram necessários e que eram até então, para alguns, inimagináveis e incompreensíveis.
Por parte de todos esses grupos houve a procura por formas de manterem sua mente saudável mesmo estando em isolamento. E sim, foi possível encontrar novas maneiras de melhorar suas condições cognitivas e emocionais de forma que fosse benéfico até para superar esse momento.
Ao praticar a ginástica para o cérebro houve uma potencialização na atividade intelectual por conta da melhora de vida profissional e pessoal em resultado da maior ativação de raciocínios e memórias. Ainda se levarmos em conta o avanço que a tecnologia impõe ao mundo, um dos maiores desafios das próximas décadas é conseguir desenvolver essas questões num ritmo favorável que atenda de uma forma bastante técnica e prática a demanda da saúde mental.
Hoje já é possível encontrar diversas ferramentas pedagógicas que auxiliam de forma prática essas necessidades, como ábaco, jogos de tabuleiro, livros de exercícios cognitivos, dinâmicas em grupo e prática das neuróbicas, todas elas oferecidas pela SUPERA. E por conta disso vale lembrar que é muito importante chamar a atenção da sociedade para a necessidade urgente de desenvolver as habilidades cognitivas de crianças, jovens, adultos e idosos, porque quanto mais suscetíveis a essas mudanças, mais rápida será a adaptação à nova realidade trazida pela pandemia.
*Mitsuru Sakaguchi é proprietário da Qualia Educação, Comércio e Serviços Ltda-ME e ‘franqueado Método Supera, unidade Moema em São Paulo’