A fábula do peixe e do macaco, narrada por Mia Couto:
Um macaco passeava-se à beira de um rio, quando viu um peixe dentro de água. Como não conhecia aquele animal, pensou que estava a afogar-se. Conseguiu apanhá-lo e ficou muito contente quando o viu aos pulos, preso nos seus dedos,
achando que aqueles saltos eram sinais de uma grande alegria por ter sido salvo. Pouco depois, quando o peixe parou de se mexer e o macaco percebeu que estava morto, comentou – que pena eu não ter chegado mais cedo!”
Fábula africana narrada por Mia Couto (http://www.contioutra.com/a-fabula-do-macaco-e-do-peixe-mia-couto/)
Uma fábula corporativa, não é mesmo?
Quantas vezes gestores acham que estão fazendo como o macaco, ajudando, colaborando, desenvolvendo pessoas e/ou procedimentos, mas na verdade os matam e não conseguem acordar para esta realidade.
E muitos peixes colaboradores sequer conseguem perceber seu papel e se apegam a mudanças sem sentido ou futuro, que apenas matam tempo e desgastam relações.
Algumas reflexões que podemos fazer da fábula:
# Cada um tem o seu papel na organização e devemos aprender o seu papel;
# Devemos colaborar, mas compreender primeiro a função de cada um para colaborar com algo útil;
# Na análise da fábula, a busca por ajudar conforme a sua visão levou o outro a morte e mesmo assim não houve compreensão do fato. Buscar uma análise crítica na vida real é sempre bem vinda.
E para você, qual a conclusão?
E o que você tem feito para colaborar com a equipe? Você está pensando no todo e nas consequências?
De boas intenções o inferno está cheio. Vamos fazer o nosso melhor com análise completa de resultados para que a fábula continue como fábula e não como um espelho da realidade.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha
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