Primeiro semestre bate recorde de mortes por dengue

Primeiro semestre bate recorde de mortes por dengue

A cada ano, novas ações vêm a público para alertar os brasileiros a respeito dos cuidados necessários para combater o Aedes aegypti, um inseto pequeno, menor do que os mosquitos comuns. Ele é preto, com listras brancas no tronco e costuma passar despercebido, mas pode provocar uma série de doenças como zika, febre amarela, chikungunya e dengue. 

Segundo o Ministério da Saúde, no primeiro semestre, o país registrou mais que o dobro de mortes por dengue do que em todo o ano passado: 585 pessoas morreram em decorrência da doença de janeiro a 20 de junho, enquanto 246 vieram a óbito vítimas da dengue em 2021 – uma alta de mais de 130%.

Na soma dos estados, o número de casos já chegou a 1.143.041, um avanço de 196% em comparação ao mesmo período do ano anterior, com uma incidência de 550 casos por 100 mil habitantes. 

Para Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de Desentupidora e dedetização em São Paulo, o cenário de alto número de casos de dengue é preocupante.

“O alto número de contaminação da dengue traz à tona a necessidade de investir esforços em conscientização e em medidas de prevenção e combate ao mosquito, como os serviços de uma dedetizadora”, diz Pinheiro. Ele explica que a dedetização pode auxiliar no combate à dengue, pois elimina as pragas urbanas, propiciando um ambiente limpo e seguro.

“Além da dengue, zika, febre amarela e chikungunya, que são transmitidas pela picada do Aedes aegypti, diversas doenças são causadas pela falta de dedetização de mosquitos. A malária, por exemplo, é transmitida pelo anopheles, o mosquito-prego. Assim, a dedetização é uma medida que pode proteger não apenas uma família, ou uma empresa, mas é essencial para a saúde pública como um todo”, afirma Pinheiro.

Para concluir, o diretor da PUMJIL ressalta que o combate à dengue e outras doenças causadas por mosquitos deve ser um compromisso de todos.

“Com atitudes simples, a população pode evitar a propagação: basta tampar as caixas d’água, não deixar água acumulada na laje, manter os lixos fechados, utilizar areia nos vasos de plantas, deixar garrafas e outros recipientes de cabeça para baixo e lonas esticadas, além de retirar a água dos pneus. Se cada um fizer a sua parte, poderemos garantir um futuro com mais saúde para todos”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/