O Custo de Aquisição de Clientes é a métrica utilizada por empresas para definir quais são os valores gastos para conquistar um novo cliente. Resumidamente, é a soma de todos os esforços e recursos de marketing e vendas para uma empresa poder chamar uma pessoa (física ou jurídica) de cliente.
Em uma conta simples, serão somados os custos de vendas (salário de vendedores, comissões e sistemas de vendas) com os custos de marketing (mídias, sistemas, redatores etc.). Giovanni Ballarin, CEO da Mestres do Site, empresa especializada em geração de oportunidades pela internet ressalta que a primeira vez em que o cálculo é realizado gera surpresa.
“Normalmente as empresas não sabem o que é CAC e quando descobrem se assustam quando fazem a conta pela primeira vez”, informa. E complementa: “Todas as empresas devem estar atentas ao seu CAC e buscar caminhos mais saudáveis de aquisição de clientes, sem esquecer o tráfego pago, mas nunca dependendo exclusivamente dele”.
Tráfego pago demanda cautela
Uma das métricas mais utilizadas é o tráfego pago, que consiste no investimento de anúncios em redes sociais, sites e nos mecanismos de busca, de forma a destacar a empresa em relação aos concorrentes como solução para o que este internauta – e potencial lead – quer encontrar. Segundo o portal Live Stats, o Google registra 3,5 bilhões de pesquisas mensais em todo o mundo. Desta forma, o tráfego pago pode ser uma boa opção.
Apesar dos números superlativos, Ballarin pondera que esta técnica requer cuidados. “O tráfego pago é maravilhoso e possibilita um crescimento rápido de qualquer negócio, se bem feito. Porém, ele abre brechas perigosas quando a empresa não tem ciência completa sobre o seu CAC, podendo até inviabilizar um negócio”, afirma.
O CEO da Mestres do Site detalha: ”Vemos muitas empresas crescendo baseadas em tráfego pago, entretanto, o CAC desse tipo de mídia é só crescente. Muitas vezes seu aumento não é acompanhado por um aumento de ticket”, informa.
Para o especialista, na maioria das vezes é o inverso que ocorre: paga-se mais para trazer novos clientes e vende-se mais barato. Logo, do seu ponto de vista, o ideal é que a empresa “diversifique seus canais de aquisição de clientes de forma saudável”.
Trabalhar com diversas métricas pode ser o ideal
“Um mix que é considerado ideal é: tráfego pago (resultado rápido), inbound marketing com entrega de conteúdo gratuito para posterior oferta (resultado de médio prazo) e tráfego orgânico com bom posicionamento nos buscadores e conteúdo de qualidade nas redes sociais (resultado de longo prazo)”, afirma Ballarin.
Por fim, o especialista considera que tudo isso só é possível com uma presença digital extremamente robusta, contando com uma boa atuação nos pilares básicos para a busca de leads, quais sejam: site, perfis de redes sociais e Google Meu Negócio.
Sobre a Mestres do Site
A Mestres do Site já atendeu a mais de 2.000 clientes nos últimos 8 anos, já gerenciou mais de R$ 10 milhões no Google e Facebook Ads e conta com uma metodologia própria para conduzir pequenos e médios negócios através de três pontos: Tráfego Pago, Inbound Marketing e Tráfego Orgânico.
O objetivo é conduzir os investimentos do cliente de forma consciente para que o resultado gerado no tráfego pago seja investido em inbound marketing e o resultado obtido nesta estratégia seja investido em tráfego orgânico, fazendo, desta forma, um plano sustentável de investimento a longo prazo com foco na redução do CAC.
Para mais informações, basta acessar: https://mestresdosite.com.br/