E-commerce é opção para jovens que desejam empreender

E-commerce é opção para jovens que desejam empreender

Unir estabilidade financeira e qualidade de vida pode ser uma combinação desafiadora, mesmo assim alguns jovens mantêm o desejo de ter um negócio próprio. De acordo com um levantamento realizado em 2021 pela plataforma Hero Spark, 60% dos jovens querem ter um negócio próprio no futuro. Ainda segundo a pesquisa, os entrevistados apresentaram outros desejos em comum: independência financeira (67%), autonomia no trabalho (33%), tempo flexível (33%) e oferecer um produto/serviço inovador no mercado (31%).

Segundo um estudo realizado pela empresa NeoTrust, em 2021 o e-commerce brasileiro registrou faturamento de R$ 161 bilhões, uma alta de 26,9% em relação a 2020. Os dados também mostram que, para 2022, o segmento deve faturar 9% a mais que no ano anterior.

Empreender no formato digital requer custos baixos e possui uma ampla gama de possibilidades: desde alimentação e bebidas a peças de vestuário. Para o CEO da empresa Tshirteria, Guilherme Felício, o mercado para esse tipo de produto pode ser fortemente influenciado também pelas redes sociais. “Além de boas ofertas, o novo padrão de cliente também busca informações mais detalhadas sobre as mercadorias que está adquirindo, como o modelo de negócio e a história da empresa. Tais aspectos devem ser considerados nas estratégias de marketing, assim como a produção de conteúdo voltada para o público-alvo”, afirma.

De acordo com os dados do Site Cupom Válido, o fator preço ainda exerce grande influência nos hábitos de consumo do brasileiro na hora de comprar roupas. 38% dos entrevistados determinaram o preço baixo como principal fator de decisão, a variedade de produtos está em segundo lugar e qualidade em terceiro. Para a CEO Thaynna Alves, da marca La mell store, uma das principais características do mercado virtual hoje é a sua forte ligação com as redes sociais, de tal forma que está alterando o padrão de consumo das pessoas. “Eu acredito que a persona deste mercado está deixando de comprar simplesmente produto por produto e busca cada vez mais o relacionamento entre pessoas, em uma busca por experiência e pela necessidade de fazer parte de uma comunidade. Dessa forma, é muito importante ter consciência de que não se trata simplesmente de um produto ou uma marca, mas sim de entregar uma personalidade”, afirma.

Aliado a isso, complementa Guilherme Felício: as empresas devem investir no cenário digital. Um levantamento realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que o WhatsApp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de tecnologia dos pequenos empresários. “Atingir os resultados comerciais requer a busca constante por informações sobre o nicho empreendedor em que se pretende atuar, além de conhecimento burocrático para estruturar esse negócio”, finaliza Guilherme.

E-commerce é opção para jovens que desejam empreender

E-commerce é opção para jovens que desejam empreender

Unir estabilidade financeira e qualidade de vida pode ser uma combinação desafiadora, mesmo assim alguns jovens mantêm o desejo de ter um negócio próprio. De acordo com um levantamento realizado em 2021 pela plataforma Hero Spark, 60% dos jovens querem ter um negócio próprio no futuro. Ainda segundo a pesquisa, os entrevistados apresentaram outros desejos em comum: independência financeira (67%), autonomia no trabalho (33%), tempo flexível (33%) e oferecer um produto/serviço inovador no mercado (31%).

Segundo um estudo realizado pela empresa NeoTrust, em 2021 o e-commerce brasileiro registrou faturamento de R$ 161 bilhões, uma alta de 26,9% em relação a 2020. Os dados também mostram que, para 2022, o segmento deve faturar 9% a mais que no ano anterior.

Empreender no formato digital requer custos baixos e possui uma ampla gama de possibilidades: desde alimentação e bebidas a peças de vestuário. Para o CEO da empresa Tshirteria, Guilherme Felício, o mercado para esse tipo de produto pode ser fortemente influenciado também pelas redes sociais. “Além de boas ofertas, o novo padrão de cliente também busca informações mais detalhadas sobre as mercadorias que está adquirindo, como o modelo de negócio e a história da empresa. Tais aspectos devem ser considerados nas estratégias de marketing, assim como a produção de conteúdo voltada para o público-alvo”, afirma.

De acordo com os dados do Site Cupom Válido, o fator preço ainda exerce grande influência nos hábitos de consumo do brasileiro na hora de comprar roupas. 38% dos entrevistados determinaram o preço baixo como principal fator de decisão, a variedade de produtos está em segundo lugar e qualidade em terceiro. Para a CEO Thaynna Alves, da marca La mell store, uma das principais características do mercado virtual hoje é a sua forte ligação com as redes sociais, de tal forma que está alterando o padrão de consumo das pessoas. “Eu acredito que a persona deste mercado está deixando de comprar simplesmente produto por produto e busca cada vez mais o relacionamento entre pessoas, em uma busca por experiência e pela necessidade de fazer parte de uma comunidade. Dessa forma, é muito importante ter consciência de que não se trata simplesmente de um produto ou uma marca, mas sim de entregar uma personalidade”, afirma.

Aliado a isso, complementa Guilherme Felício: as empresas devem investir no cenário digital. Um levantamento realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que o WhatsApp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de tecnologia dos pequenos empresários. “Atingir os resultados comerciais requer a busca constante por informações sobre o nicho empreendedor em que se pretende atuar, além de conhecimento burocrático para estruturar esse negócio”, finaliza Guilherme.