Colégio Sigma promove semana de Educação Física com esportes adaptados

Colégio Sigma promove semana de Educação Física com esportes adaptados

Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 10% da população global possui algum tipo de deficiência. No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são mais de 45 milhões de pessoas, o equivalente a 23,9% da população geral. Em 21 de setembro, é comemorado o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência. A data foi instituída em 2005 com o objetivo de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Para reforçar a importância da campanha e inserir o assunto no cotidiano dos estudantes, o Colégio Sigma promoveu, entre os dias 19 e 30 de setembro, mais uma Semana das Pessoas com Deficiência para todos os alunos da escola. Durante o período, os jovens participaram de aulas de Educação Física com esportes adaptados.

Os estudantes tiveram a oportunidade de praticar algumas modalidades paralímpicas como: vôlei sentado, goalball, parabadminton, paratênis de mesa, handebol sentado, caminhada guiada, entre outras, conforme a faixa etária. O coordenador de Educação Física do Sigma, Carlos Roberto, explica que a ideia do projeto surgiu com a intenção de mostrar aos alunos a importância da atividade física e do esporte enquanto meio de reabilitação e socialização para a pessoa com deficiência. “É uma forma de se colocar no lugar do outro, conhecer as suas limitações e valorizar a sua superação. Por meio dessa vivência, eles podem conscientizar-se e aproximar-se de diferentes realidades na prática”, afirma.

Além de provocar mais interação entre os alunos, as atividades despertam o respeito e a tolerância com o próximo e acontecem há mais de 8 anos no Sigma. Carlos ressalta a relevância do projeto: “Trata-se, certamente, de uma das iniciativas mais importantes do ano letivo no Sigma por promover uma experiência diferente e agregadora para a convivência em sociedade. É uma forma de mostrar para os jovens a necessidade de uma coletividade cada vez mais inclusiva e empática”, defende o professor.