Além de conhecimento na sua área de atuação, sua expertise. especialização, mestrado, enfim, tudo aquilo que você pode ofertar ao mercado, estas 5 habilidades mencionadas pela revista Época Negócios realmente podem ser úteis.
Teço alguns comentários em azul após cada uma.
5 super-habilidades que você vai precisar para as profissões do futuro
O mundo do trabalho tem se transformado a uma velocidade cada vez mais intensa. Com o avanço das tecnologias, a tendência é que esse cenário se intensifique — e, com isso, teremos de lidar com muitas atividades profissionais que sequer existem ainda. Mas não se assuste: você pode começar a se preparar para isso desde já. O Institute For The Future(IFTF) mostrou, no estudo Future Skills ,divulgado pela Fast Company, cinco habilidades especiais que serão exigidas para que você permaneça relevante no mercado de trabalho do futuro, independentemente da sua área de atuação.
De acordo com as projeções da Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial chegará a 8,6 bilhões até 2030, o que representa um aumento de 1 bilhão de pessoas em 13 anos. Sendo assim, tornar-se conhecido em um mundo com bilhões de habitantes será um desafio e, por isso, a construção de uma marca pessoal é tão importante.
Segundo o estudo, tudo o que você faz terá de ser feito “em culturas diferentes e em um palco global”. Esse, portanto, deve ser o seu ponto de partida: um futuro que começa com quem você é e quem você quer se tornar. Esse cuidado deve ser tomado também nos endereços de e-mail e na presença nas redes sociais.
Este é um ponto interessante e disruptivo: Ao invés de pensar apenas na marca da empresa, o profissional deve pensar na sua marca pessoal também.
Aquela ideia de trabalhar das 8h às 18h e o que faço fora deste horário não conta, não importa, não interessa caiu por terra.
A sua marca pessoal é construída todos os dias, em cada atitude sua.
Enaltece-la ou destruí-la: você escolhe.
Um dos principais desafios do futuro, segundo o estudo, será o exercício de conectar muitos pontos de vista e histórias vindas de diversas partes do mundo. Esse nível de complexidade da informação pode beirar o caos, mas será uma oportunidade para quem tiver flexibilidade suficiente para se adaptar a esse cenário. Para o IFTF, será preciso ter imaginação e criatividade, além de “uma vontade de saber o que você não sabe”.
Aquela conhecida estória que parar não é uma opção. Temos que estudar, conhecer, aprender, conectar e estar conectado as novidades para que possamos evoluir neste mercado competitivo.
A quantidade de robôs com os quais nós teremos de nos relacionar só tende a crescer, conforme a transformação digital se expande em todos os setores. Desse modo, a habilidade de se relacionar com as máquinas será bastante relevante. Elas têm uma linguagem própria e, se você quiser trabalhar com elas, será preciso aprender a estabelecer essa relação da melhor forma possível.
Saber como montar equipes que integrem humanos, robôs e bots e os fazer trabalhar em conjunto será uma tarefa comum no futuro. “Seus assistentes de inteligência artificial prometerão a você conveniência e eficiência, mas você terá de saber como tocar sua inteligência, para que eles façam mais e realizem coisas que você nunca poderia fazer antes”, afirma o estudo.
Quer começar hoje? Use seu assistente pessoal do celular, Siri/Apple, Assistente Pessoal/Google, Cortana/Microsoft para perguntar do tempo, caminhos a ir, colocar compromissos na agenda, tarefas nos lembretes, etc.
Isto dará uma dimensão da complexidade de usar uma máquina nas tarefas do dia a dia.
E esta será a nossa realidade logo logo…
A perspectiva é que o futuro seja uma época de grandes riscos — desde furacões de categoria 5 até cenários políticos incontroláveis, segundo o IFTF. Além de ser uma habilidade importante para a sua vida pessoal, a resiliência também será um traço relevante no ambiente profissional. O futuro vai exigir mais do que inteligência artificial e soluções tecnológicas: será preciso ter inteligência emocional e social, empatia e estratégias claras que mostrem comprometimento com o coletivo.
A boa e velha inteligência emocional, ou como antigamente se chamava, maturidade ou ainda no conhecimento gaúcho, deixar de ser guri(a). Isto não só no futuro, mas hoje é algo absurdamente necessário e muito escasso.
Temos muito mais profissionais com baixa estima e sem maturidade e inteligência emocional para lidar com as pressões do dia a dia do que com estas virtudes, o que penso será um grande diferencial competitivo no futuro (e já o é, hoje).
Em um futuro com metamorfoses constantes e conceitos como crowdsourcing e gig work — ou seja, uma economia baseada em pequenos empreendedores —, será um desafio criar um grupo próprio. Para o IFTF, os profissionais terão de aprender a lidar com diferentes tipos de mercado. Construir uma rede de contatos própria será uma tarefa fundamental e abrirá caminhos para a sua carreira.
Importante perceber que ser globalizado não quer dizer entre países apenas, mas entre grupos diferentes de trabalho valem as mesmas regras.
Compreender que cada um pode fazer um trabalho diferenciado é essencial para o desenvolvimento de todos no grupo.
Trabalhar em grupo, aliás. é essencial para a sobrevivência global dos negócios.
Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/07/5-super-habilidades-que-voce-vai-precisar-para-profissoes-do-futuro.html
Já se encaixou nestas habilidades? Percebe as suas importâncias no mercado?
Se preparar através do conhecimento é o início de tudo!
#MãosaObra!
#FraternoAbraço
Gustavo Rocha
Consultoria GustavoRocha.com | Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
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